Tendência dos indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico da região amazônica
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111387 |
Resumo: | Objetivo: Caracterizar a tendência temporal dos indicadores epidemiológicos da hanseníase no Estado do Amapá. Método: Estudo de série temporal, realizado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Os indicadores analisados foram: taxa de detecção anual de casos novos, taxa de detecção de casos novos na população de 0 a 14 anos, taxa de casos novos com grau 2 de incapacidade, proporção de casos novos com grau 2 e proporção de casos novos multibacilares, entre 2005 e 2018. A análise da evolução temporal foi feita por meio de regressão linear. Resultados: A taxa de detecção de casos novos e a taxa em menores de 15 anos apresentaram tendência decrescente. A taxa de casos novos com grau 2 de incapacidade e a proporção de casos com grau 2 apresentaram oscilação. As proporções de multibacilares mantiveram-se constantes. Conclusão: Os indicadores epidemiológicos analisados sugerem transmissão ativa e diagnóstico tardio, sinalizando uma possível endemia oculta. Palavras-chave: Hanseníase. Epidemiologia. Distribuição temporal. Saúde pública |
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Tendência dos indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico da região amazônicaHanseníase. Epidemiologia. Distribuição temporal. Saúde públicaObjetivo: Caracterizar a tendência temporal dos indicadores epidemiológicos da hanseníase no Estado do Amapá. Método: Estudo de série temporal, realizado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Os indicadores analisados foram: taxa de detecção anual de casos novos, taxa de detecção de casos novos na população de 0 a 14 anos, taxa de casos novos com grau 2 de incapacidade, proporção de casos novos com grau 2 e proporção de casos novos multibacilares, entre 2005 e 2018. A análise da evolução temporal foi feita por meio de regressão linear. Resultados: A taxa de detecção de casos novos e a taxa em menores de 15 anos apresentaram tendência decrescente. A taxa de casos novos com grau 2 de incapacidade e a proporção de casos com grau 2 apresentaram oscilação. As proporções de multibacilares mantiveram-se constantes. Conclusão: Os indicadores epidemiológicos analisados sugerem transmissão ativa e diagnóstico tardio, sinalizando uma possível endemia oculta. Palavras-chave: Hanseníase. Epidemiologia. Distribuição temporal. Saúde públicaEscola de Enfermagem da UFRGS2021-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionsérie temporalapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111387Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111387/60624https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111387/61575Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessBasso, Maria Eduarda de MacedoAndrade, Rosemary Ferreira deSilva, Rodrigo Luís Ferreira da2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/111387Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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