FACILIDADES E DIFICULDADES DA FAMÍLIA NO CUIDADO À CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/22293 |
Resumo: | Pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, que objetivou apreender as facilidades e as dificuldades da família nocuidado às crianças com paralisia cerebral. Os dados foram coletados com sete famílias, entre março e abril de 2009,por meio de entrevista semiestruturada. A análise seguiu os princípios da interpretação temática. As dificuldades sãomais evidenciadas que as facilidades e trazem repercussões nas atividades de vida diária. Lidar com convulsões dedifícil controle, espasticidade, alterações de tônus postural, presença de reflexos primitivos implicam na complexidadeem tarefas simples, como alimentação, banho, locomoção, pois as crianças ficam, cada dia, mais dependentes doscuidadores. Com o tempo, as dificuldades cedem lugar à rotina e à adaptação à vida diária da criança. Estreitarrelações com a família, melhorando o vínculo e desenvolvendo ações de qualidade e integrais, promovem o bemestarda família/criança com paralisia cerebral. |
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FACILIDADES E DIFICULDADES DA FAMÍLIA NO CUIDADO À CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRALParalisia cerebralFamíliaCuidado da criança.Pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, que objetivou apreender as facilidades e as dificuldades da família nocuidado às crianças com paralisia cerebral. Os dados foram coletados com sete famílias, entre março e abril de 2009,por meio de entrevista semiestruturada. A análise seguiu os princípios da interpretação temática. As dificuldades sãomais evidenciadas que as facilidades e trazem repercussões nas atividades de vida diária. Lidar com convulsões dedifícil controle, espasticidade, alterações de tônus postural, presença de reflexos primitivos implicam na complexidadeem tarefas simples, como alimentação, banho, locomoção, pois as crianças ficam, cada dia, mais dependentes doscuidadores. Com o tempo, as dificuldades cedem lugar à rotina e à adaptação à vida diária da criança. Estreitarrelações com a família, melhorando o vínculo e desenvolvendo ações de qualidade e integrais, promovem o bemestarda família/criança com paralisia cerebral.Escola de Enfermagem da UFRGS2012-10-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa qualitativaapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/22293Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 33 No. 3 (2012); 73-80Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 33 n. 3 (2012); 73-801983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/22293/21948Dantas, Meryeli Santos de AraújoPontes, Jaqueline FernandesAssis, Wesley Dantas deCollet, Neusainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-21T19:32:01Zoai:seer.ufrgs.br:article/22293Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-10-21T19:32:01Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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