CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA, DE SAÚDE E APOIO SOCIAL DE IDOSOS USUÁRIOS DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/28237 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo caracterizar aspectos sociodemográficos, de saúde, e o apoio social de idosos usuários do Serviço de Emergência (SE) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Investigação transversal, realizada com amostra aleatória de 220 idosos. Foi utilizado questionário estruturado sobre características sociodemográficas, de saúde e apoio social. Idosos eram, na sua maioria, mulheres, casados, aposentados, procedentes de Porto Alegre, e encontravam-se na faixa etária dos 60 aos 69 anos. Quase a metade referiu ter a saúde ruim ou muito ruim, e as morbidades autorreferidas predominantes eram cardiovasculares. De modo diverso a outros estudos com idosos da comunidade, a maioria declarou receber apoio dos familiares e poucos forneciam. O apoio da rede formal foi pequeno. A assistência necessita ocorrer em rede, a fim de proporcionar suporte ao idoso e à família, evitando o uso frequente dos serviços de emergência e qualificando o cuidado. |
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CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA, DE SAÚDE E APOIO SOCIAL DE IDOSOS USUÁRIOS DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIAIdosoServiço Hospitalar de EmergênciaApoio SocialSaúde do IdosoEste estudo tem como objetivo caracterizar aspectos sociodemográficos, de saúde, e o apoio social de idosos usuários do Serviço de Emergência (SE) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Investigação transversal, realizada com amostra aleatória de 220 idosos. Foi utilizado questionário estruturado sobre características sociodemográficas, de saúde e apoio social. Idosos eram, na sua maioria, mulheres, casados, aposentados, procedentes de Porto Alegre, e encontravam-se na faixa etária dos 60 aos 69 anos. Quase a metade referiu ter a saúde ruim ou muito ruim, e as morbidades autorreferidas predominantes eram cardiovasculares. De modo diverso a outros estudos com idosos da comunidade, a maioria declarou receber apoio dos familiares e poucos forneciam. O apoio da rede formal foi pequeno. A assistência necessita ocorrer em rede, a fim de proporcionar suporte ao idoso e à família, evitando o uso frequente dos serviços de emergência e qualificando o cuidado.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-03-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionInquérito de serviço, transversal e observacionalapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/28237Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 1 (2013); 55-63Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 1 (2013); 55-631983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/28237/24504Serbim, Andreivna KharenineFurquim Gonçalves, Ana ValériaManganelli Girardi Paskulin, Lisianeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-03-22T15:02:18Zoai:seer.ufrgs.br:article/28237Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-03-22T15:02:18Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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