Avaliação da completude das informações do hiperdia em uma unidade básica do sul do Brasil.
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/11967 |
Resumo: | O estudo avaliou a completude das informações contidas nas fichas do Hiperdia de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com Estratégia da Saúde da Família, em Pelotas, Rio Grande do Sul. Utilizou-se delineamento transversal através da coleta de dados secundários. Foram analisadas as segundas vias de 567 fichas preenchidas de 2002 a 2008. Os dados foram registrados como “preenchidos” e “não preenchidos”, em um questionário pré-codificado. Os de preenchimento obrigatório, as maiores porcentagens de incompletude foram nos campos de identificação, destacando-se o número do cartão nacional de saúde (95,6%), o código de endereçamento postal (47,2%) e a unidade federativa do nascimento (27,3%). Os de preenchimento opcional, maiores lacunas foram identificadas nos campos de tratamento não medicamentoso (97,0%) e glicemia capilar (56,7%). Em relação aos campos de dados clínicos todos tiveram incompletude baixa. Os resultados demonstram que o SisHiperdia em estudo, possui uma boa completude de preenchimento na maioria das variáveis analisadas. |
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Avaliação da completude das informações do hiperdia em uma unidade básica do sul do Brasil.Sistemas de Informação. Atenção Primária à Saúde. Diabetes Mellitus. Hipertensão.O estudo avaliou a completude das informações contidas nas fichas do Hiperdia de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com Estratégia da Saúde da Família, em Pelotas, Rio Grande do Sul. Utilizou-se delineamento transversal através da coleta de dados secundários. Foram analisadas as segundas vias de 567 fichas preenchidas de 2002 a 2008. Os dados foram registrados como “preenchidos” e “não preenchidos”, em um questionário pré-codificado. Os de preenchimento obrigatório, as maiores porcentagens de incompletude foram nos campos de identificação, destacando-se o número do cartão nacional de saúde (95,6%), o código de endereçamento postal (47,2%) e a unidade federativa do nascimento (27,3%). Os de preenchimento opcional, maiores lacunas foram identificadas nos campos de tratamento não medicamentoso (97,0%) e glicemia capilar (56,7%). Em relação aos campos de dados clínicos todos tiveram incompletude baixa. Os resultados demonstram que o SisHiperdia em estudo, possui uma boa completude de preenchimento na maioria das variáveis analisadas.Escola de Enfermagem da UFRGS2010-11-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/11967Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 31 No. 2 (2010); 240Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 31 n. 2 (2010); 2401983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/11967/10231Vestena Zillmer, Juliana GracielaSchwartz, EdaManfrin Muniz, RosaniLima, Lilianinfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-11-19T13:45:48Zoai:seer.ufrgs.br:article/11967Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2010-11-19T13:45:48Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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