Contexto de trabalho, prazer e sofrimento na atenção básica em saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51128 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o contexto de trabalho e os indicadores de prazer e sofrimento na perspectiva de trabalhadores da atenção básica em saúde.Método: Estudo transversal, que utilizou a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) e a Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST) com 242 trabalhadores de um município do Rio Grande do Sul, Brasil, de maio e julho de 2012. Fez-se análise estatística descritiva e inferencial.Resultados: A organização (91,3%) e as condições de trabalho (64%) obtiveram as piores avaliações quanto ao contexto. Os indicadores de prazer no trabalho estiveram relacionados à realização profissional (55,8%), liberdade de expressão (62,4%) e reconhecimento (59,9%). Entretanto, 64,5% apresentaram esgotamento profi ssional, o qual obteve associação inversa com a idade e o tempo de trabalho (p<0,05).Conclusão: O trabalhador avalia seu contexto de trabalho como impróprio e encontra-se esgotado, contudo possui fontes de prazer no trabalho. |
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Contexto de trabalho, prazer e sofrimento na atenção básica em saúdeSaúde do TrabalhadorCondições de TrabalhoSatisfação no empregoAtenção primária à saúdeObjetivo: Avaliar o contexto de trabalho e os indicadores de prazer e sofrimento na perspectiva de trabalhadores da atenção básica em saúde.Método: Estudo transversal, que utilizou a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) e a Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST) com 242 trabalhadores de um município do Rio Grande do Sul, Brasil, de maio e julho de 2012. Fez-se análise estatística descritiva e inferencial.Resultados: A organização (91,3%) e as condições de trabalho (64%) obtiveram as piores avaliações quanto ao contexto. Os indicadores de prazer no trabalho estiveram relacionados à realização profissional (55,8%), liberdade de expressão (62,4%) e reconhecimento (59,9%). Entretanto, 64,5% apresentaram esgotamento profi ssional, o qual obteve associação inversa com a idade e o tempo de trabalho (p<0,05).Conclusão: O trabalhador avalia seu contexto de trabalho como impróprio e encontra-se esgotado, contudo possui fontes de prazer no trabalho.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTransversal, quantitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51128Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 2 (2015); 42 - 49Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 2 (2015); 42 - 491983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51128/34180https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51128/34181Maissiat, Greisse da SilveiraLautert, LianaDal Pai, DaianeTavares, Juliana Petriinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-06-29T14:59:16Zoai:seer.ufrgs.br:article/51128Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-06-29T14:59:16Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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