Análise da capacidade no trabalho e estresse entre profissionais de enfermagem com distúrbios osteomusculares
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/67184 |
Resumo: | Objetivo: Caracterizar os aspectos sociodemográficos, capacidade no trabalho e o estresse dos trabalhadores de enfermagem acometidos por distúrbios osteomusculares e analisar a associação entre comorbidades osteomusculares, capacidade, estresse e o apoio social.Métodos: Estudo transversal, realizado em dois hospitais de Manaus. Utilizou-se o Índice de Capacidade para o Trabalho e o Job Stress Scale, traduzidos e validados, em trabalhadores há mais de um ano na enfermagem, com dor osteomuscular nos últimos três meses, de duração mínima de duas horas. Resultados: O estudo apresentou maioria mulheres e técnicos, com idade de 42±10,7 anos, sendo a capacidade moderada (34,7±5,11) associada as comorbidades osteomusculares. O estresse acometeu 56% e a capacidade correlacionou-se fraca e inversa ao estresse e direta ao apoio social.Conclusões: Houve predomínio de mulheres e técnicos, sendo que as dores osteomusculares associaram a uma diminuição da capacidade. O apoio social associou ao aumento da capacidade e diminuição do estresse.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Dor musculoesquelética. Doenças musculoesqueléticas. Equipe de enfermagem. |
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