Experiências de cuidado da criança institucionalizada: o lado oculto do trabalho
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/96967 |
Resumo: | Objetivo: Objetivo: Conhecer a percepção do cuidador acerca do trabalho/cuidado com a criança institucionalizada.Métodos: Pesquisa qualitativa que utilizou a Teoria do Apego e o Interacionismo Simbólico como referenciais teóricos e a TeoriaFundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 15cuidadoras de uma instituição de acolhimento infantil, no ano de 2015. A análise foi realizada a partir da codificação e categorização.Resultados: O trabalho do cuidado visa atender às necessidades das crianças institucionalizadas, focando na alimentação, higiene eeducação. Além disso, é pouco reconhecido o que gera um sentimento de desvalorização nas cuidadoras.Conclusões: a qualificação continuada e o suporte às cuidadoras são indispensáveis para a elaboração de estratégias de trabalho/cuidado mais efetivas e integrais.Palavras-chave: Criança institucionalizada. Cuidadores. Mulheres trabalhadoras. Pesquisa qualitativa. Enfermagem. |
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Experiências de cuidado da criança institucionalizada: o lado oculto do trabalhoCriança institucionalizada. Cuidadores. Mulheres trabalhadoras. Pesquisa qualitativa. Enfermagem.Objetivo: Objetivo: Conhecer a percepção do cuidador acerca do trabalho/cuidado com a criança institucionalizada.Métodos: Pesquisa qualitativa que utilizou a Teoria do Apego e o Interacionismo Simbólico como referenciais teóricos e a TeoriaFundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 15cuidadoras de uma instituição de acolhimento infantil, no ano de 2015. A análise foi realizada a partir da codificação e categorização.Resultados: O trabalho do cuidado visa atender às necessidades das crianças institucionalizadas, focando na alimentação, higiene eeducação. Além disso, é pouco reconhecido o que gera um sentimento de desvalorização nas cuidadoras.Conclusões: a qualificação continuada e o suporte às cuidadoras são indispensáveis para a elaboração de estratégias de trabalho/cuidado mais efetivas e integrais.Palavras-chave: Criança institucionalizada. Cuidadores. Mulheres trabalhadoras. Pesquisa qualitativa. Enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2019-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/96967Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 40 (2019)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 40 (2019)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/96967/54246https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/96967/54247Copyright (c) 2019 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessIrmgard Bärtschi Gabatz, RuthSchwartz, EdaMarten Milbrath, Viviane2019-11-25T13:31:37Zoai:seer.ufrgs.br:article/96967Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2019-11-25T13:31:37Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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