Análise da capacidade de predição de risco e validade da Morse Fall Scale versão brasileira
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62200 |
Resumo: | Objetivo: Analisar o poder de predição de risco da Morse Fall Scale na versão brasileira (MFS-B).Método: Estudo metodológico, longitudinal, com 1487 pacientes adultos de dois hospitais universitários do Rio Grande do Sul, Brasil. A MFS-B foi utilizada para avaliar o risco para quedas. A análise estatística englobou métodos multivariados (Análise Fatorial e Discriminante, curva ROC para determinar o ponto de corte ótimo). Pesquisa aprovada pelos Comitês de Ética das instituições.Resultados: A melhor estimativa para predizer a queda foi no ponto de corte 44,78 da pontuação média da MFS-B, com sensibilidade de 95,2% e especificidade de 64%. A ocorrência de queda e a classificação de risco elevado foram significativas (p<0,00001).Conclusões: Os resultados apontam para uma boa capacidade de predição de queda pela MFS-B, no ponto de corte para a classificação do risco elevado, conforme classificação original.Palavras-chave: Estudos de validação. Segurança do paciente. Acidentes por quedas. Enfermagem. |
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Análise da capacidade de predição de risco e validade da Morse Fall Scale versão brasileiraEstudos de ValidaçãoSegurança do PacienteAcidentes por QuedasEnfermagem.Objetivo: Analisar o poder de predição de risco da Morse Fall Scale na versão brasileira (MFS-B).Método: Estudo metodológico, longitudinal, com 1487 pacientes adultos de dois hospitais universitários do Rio Grande do Sul, Brasil. A MFS-B foi utilizada para avaliar o risco para quedas. A análise estatística englobou métodos multivariados (Análise Fatorial e Discriminante, curva ROC para determinar o ponto de corte ótimo). Pesquisa aprovada pelos Comitês de Ética das instituições.Resultados: A melhor estimativa para predizer a queda foi no ponto de corte 44,78 da pontuação média da MFS-B, com sensibilidade de 95,2% e especificidade de 64%. A ocorrência de queda e a classificação de risco elevado foram significativas (p<0,00001).Conclusões: Os resultados apontam para uma boa capacidade de predição de queda pela MFS-B, no ponto de corte para a classificação do risco elevado, conforme classificação original.Palavras-chave: Estudos de validação. Segurança do paciente. Acidentes por quedas. Enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-01-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo Metodológico, longitudinalapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62200Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 37 No. 4 (2016)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 37 n. 4 (2016)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62200/40259https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62200/40260Urbanetto, Janete de SouzaPasa, Thiana SebbenBittencourt, Hélio R.Franz, FlaviaRosa, Vitor Pena PrazidoMagnago, Tânia Solange Bosi de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-13T12:47:05Zoai:seer.ufrgs.br:article/62200Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-02-13T12:47:05Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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