Motivos-porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI neonatal
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/110037 |
Resumo: | Objetivo: Compreender a conduta empática e os motivos-porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Pesquisa fenomenológica, realizada em um hospital de Mato Grosso, Brasil. Os dados foram coletados entre maio e agosto de 2018, por meio de entrevistas com 11 enfermeiras experientes em cuidados neonatais e analisados pelas lentes da Fenomenologia Social de Alfred Schutz. Resultados: Apresentados por duas categorias: a empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI Neonatal: a conduta empática; e, os motivos-porque da conduta empática de enfermeiras com os familiares em UTI Neonatal. Considerações finais: A empatia ocorreu centralmente com a mãe dos neonatos, expressa na comunicação, identificação e construção de vínculos. Os motivos-porque vinculam-se as experiências pessoais das enfermeiras com a maternidade, luto e sofrimento. Palavras-chave: Empatia. Enfermagem neonatal. Relações enfermeiro-paciente. Unidades de terapia intensiva neonatal. Pesquisa qualitativa |
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Motivos-porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI neonatalEmpatia. Enfermagem neonatal. Relações enfermeiro-paciente. Unidades de terapia intensiva neonatal. Pesquisa qualitativaObjetivo: Compreender a conduta empática e os motivos-porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Pesquisa fenomenológica, realizada em um hospital de Mato Grosso, Brasil. Os dados foram coletados entre maio e agosto de 2018, por meio de entrevistas com 11 enfermeiras experientes em cuidados neonatais e analisados pelas lentes da Fenomenologia Social de Alfred Schutz. Resultados: Apresentados por duas categorias: a empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI Neonatal: a conduta empática; e, os motivos-porque da conduta empática de enfermeiras com os familiares em UTI Neonatal. Considerações finais: A empatia ocorreu centralmente com a mãe dos neonatos, expressa na comunicação, identificação e construção de vínculos. Os motivos-porque vinculam-se as experiências pessoais das enfermeiras com a maternidade, luto e sofrimento. Palavras-chave: Empatia. Enfermagem neonatal. Relações enfermeiro-paciente. Unidades de terapia intensiva neonatal. Pesquisa qualitativaEscola de Enfermagem da UFRGS2020-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa fenomenológicaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/110037Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 41 (2020)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 41 (2020)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/110037/59793https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/110037/59794Copyright (c) 2020 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessMufato, Leandro FelipeGaiva, Maria Aparecida Munhoz2022-03-24T17:31:53Zoai:seer.ufrgs.br:article/110037Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:31:53Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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