Crianças em seguimento ambulatorial: perspectivas do atendimento evidenciadas por entrevista com fantoche
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/88842 |
Resumo: | Objetivo: Analisar a perspectiva da criança sobre a própria condição de saúde, suas experiênciasrelacionadas ao atendimento ambulatorial hospitalar e ao uso de fantoches como estratégia lúdicapara a coleta de dados.Método: Estudo qualitativo, incluiu 16 crianças diagnosticadas com doenças crônicas, recrutadasem um ambulatório pediátrico do interior paulista. Os dados foram coletados em outubro de 2016mediante entrevista semiestruturada e utilizou-se o fantoche como recurso facilitador nacomunicação. As entrevistas foram analisadas por meio da análise temática indutiva.Resultados: Foram construídos quatro temas: “criança em seguimento ambulatorial: o que elassabem?”; “emoções que perpassam o seguimento ambulatorial”; “o ambulatório dos meus sonhos”;e “a utilização dos fantoches e o universo lúdico da entrevista”.Considerações finais: Foi possível identificar o motivo e os principais sentimentos vivenciadosdurante o atendimento ambulatorial, assim como as preferências das crianças acerca dos aspectosfísicos e estruturais do ambulatório.Palavras-chave: Enfermagem pediátrica. Assistência ambulatorial. Doença crônica. Criança. Jogose brinquedos. |
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Crianças em seguimento ambulatorial: perspectivas do atendimento evidenciadas por entrevista com fantocheEnfermagem pediátrica. Assistência ambulatorial. Doença crônica. Criança. Jogos e brinquedos.Objetivo: Analisar a perspectiva da criança sobre a própria condição de saúde, suas experiênciasrelacionadas ao atendimento ambulatorial hospitalar e ao uso de fantoches como estratégia lúdicapara a coleta de dados.Método: Estudo qualitativo, incluiu 16 crianças diagnosticadas com doenças crônicas, recrutadasem um ambulatório pediátrico do interior paulista. Os dados foram coletados em outubro de 2016mediante entrevista semiestruturada e utilizou-se o fantoche como recurso facilitador nacomunicação. As entrevistas foram analisadas por meio da análise temática indutiva.Resultados: Foram construídos quatro temas: “criança em seguimento ambulatorial: o que elassabem?”; “emoções que perpassam o seguimento ambulatorial”; “o ambulatório dos meus sonhos”;e “a utilização dos fantoches e o universo lúdico da entrevista”.Considerações finais: Foi possível identificar o motivo e os principais sentimentos vivenciadosdurante o atendimento ambulatorial, assim como as preferências das crianças acerca dos aspectosfísicos e estruturais do ambulatório.Palavras-chave: Enfermagem pediátrica. Assistência ambulatorial. Doença crônica. Criança. Jogose brinquedos.Escola de Enfermagem da UFRGS2019-01-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/88842Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 40 (2019)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 40 (2019)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/88842/51174https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/88842/51175Copyright (c) 2019 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessAndrade Biaggi Leite, Ana Carolinade Andrade Alvarenga, WillyaneRezende Machado, JúliaFalsarella Luchetta, LetíciaOrtiz La Banca, Rebeccade Cássia Sparapani, ValériaRhibna Neris, RhyquelleCartagena-Ramos, DenisseFuentealba-Torres, MiguelCastanheira Nascimento, Lucila2019-11-25T13:31:36Zoai:seer.ufrgs.br:article/88842Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2019-11-25T13:31:36Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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