Orientação sexual nas escolas: fato ou anseio?
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/21530 |
Resumo: | Pesquisa qualitativa que objetivou analisar sob a ótica dos educadores de escolas públicas do ensino fundamental, como o tema “orientação sexual” vem sendo incorporado nas práticas pedagógicas. Participaram do estudo 23 professores da rede municipal de ensino de Cajazeiras, Paraíba. Elegeu-se o grupo focal como técnica de investigação, e os dados empíricos obtidos foram organizados mediante análise de conteúdo temática. Constatou-se que há um esforço dos atores em privilegiar conteúdos relativos à orientação sexual no ambiente escolar, porém esses debates exigem que preliminarmente seja incentivado um aprofundamento de caráter informativo e subjetivo sobre “sexualidade”, propiciando aos educadores um espaço para re-significações de sua internalidade e valores. A informação direcionada ao cuidado de si deve extrapolar os limites preventivistas e higienistas, incorporando metodologias extensivas, inclusivas e reflexivas, que reconheçam os direitos humanos e sociais e favoreçam a construção ética da cidadania. |
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Orientação sexual nas escolas: fato ou anseio?Comportamento sexual. Educação sexual. Sexualidade.Pesquisa qualitativa que objetivou analisar sob a ótica dos educadores de escolas públicas do ensino fundamental, como o tema “orientação sexual” vem sendo incorporado nas práticas pedagógicas. Participaram do estudo 23 professores da rede municipal de ensino de Cajazeiras, Paraíba. Elegeu-se o grupo focal como técnica de investigação, e os dados empíricos obtidos foram organizados mediante análise de conteúdo temática. Constatou-se que há um esforço dos atores em privilegiar conteúdos relativos à orientação sexual no ambiente escolar, porém esses debates exigem que preliminarmente seja incentivado um aprofundamento de caráter informativo e subjetivo sobre “sexualidade”, propiciando aos educadores um espaço para re-significações de sua internalidade e valores. A informação direcionada ao cuidado de si deve extrapolar os limites preventivistas e higienistas, incorporando metodologias extensivas, inclusivas e reflexivas, que reconheçam os direitos humanos e sociais e favoreçam a construção ética da cidadania.Escola de Enfermagem da UFRGS2011-07-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/21530Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 1 (2011); 107Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 1 (2011); 1071983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/21530/12416de Almeida, Sandra Aparecidade Almeida Nogueira, JordanaVasconcelos Torres, GilsonOliveira Silva, Antoniainfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-18T18:37:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/21530Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-07-18T18:37:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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