NASAL, LATERAL OU GLIDE?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Menon, Odete Pereira da Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Organon (Porto Alegre. Online)
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/38281
Resumo: Pretende-se discutir o que há de comum entre as formas antigas emxuqueção, enxempro, eiceção, marfil, rubim, bargantiis, e as brasileiras modernas Maicom, polkan/poncan, vim. Isso é devido às relações entre fones/fonemas e grafemas? Trata-se de processo inerente à língua, no presente, como o foi no passado? Como tratar a representação grafemática por nasal quando não há condicionadores no vocábulo, como em execução (emxuqueção) e revens (< revees < rebeles) ? Acontece o mesmo com marfil/marfim; rubi/rubim? No final do século XX, houve no Brasil uma “invasão” de meninos chamados Maicom, de Michael(Jackson). Há inúmeras variedades de cítricos facilmente descascáveis a mão, como as mimosas[1], as tangerinas, as morgotes, há também as poncans, ou polkans, ou pocans ... E por que se diz “eu vou vim amanhã” ou “se ele vim, eu dou o recado” ?[1] Em outras regiões do Brasil, elas recebem nomes como mexericas ou vergamotas ...
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