O puro impuro. Variações sobre Meu nome é vermelho, de Orham Pamuk
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organon (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/65371 |
Resumo: | As relações entre literatura e imagem, literatura e gêneros menores, literatura e meios de comunicação de massa eram consideradas, há algum tempo, como atividades “impuras” do sistema cultural. Hoje as fronteiras entre gêneros literários e discursos estéticos são limites imaginários, construídos erroneamente para fazer do sistema literário um esquema estéril e binário, que se apoia na separação e endurece as fronteiras. Interessa-me enfrentar novamente essa temática, esse problema, embora os estudos sobre a relação entre as artes tenham aumentado consideravelmente. O meu objetivo é discutir o cruzamento de linguagens e responsabilidade que fundamenta o livro enquanto objeto e sua leitura, a partir de uma releitura do romance O meu nome é vermelho, de Orhan Pamuk, e um desdobramento nas artes visuais com a proposta Meu nome ainda é vermelho de Elida Tessler. |
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O puro impuro. Variações sobre Meu nome é vermelho, de Orham PamukAs relações entre literatura e imagem, literatura e gêneros menores, literatura e meios de comunicação de massa eram consideradas, há algum tempo, como atividades “impuras” do sistema cultural. Hoje as fronteiras entre gêneros literários e discursos estéticos são limites imaginários, construídos erroneamente para fazer do sistema literário um esquema estéril e binário, que se apoia na separação e endurece as fronteiras. Interessa-me enfrentar novamente essa temática, esse problema, embora os estudos sobre a relação entre as artes tenham aumentado consideravelmente. O meu objetivo é discutir o cruzamento de linguagens e responsabilidade que fundamenta o livro enquanto objeto e sua leitura, a partir de uma releitura do romance O meu nome é vermelho, de Orhan Pamuk, e um desdobramento nas artes visuais com a proposta Meu nome ainda é vermelho de Elida Tessler.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2016-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/6537110.22456/2238-8915.65371Organon; v. 31 n. 61 (2016): Literatura e Outras Linguagens2238-89150102-6267reponame:Organon (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/65371/39260Copyright (c) 2016 Organoninfo:eu-repo/semantics/openAccessD'Angelo, Biagio2016-12-02T14:45:46Zoai:seer.ufrgs.br:article/65371Revistahttp://seer.ufrgs.br/organon/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/organon/oai||organon@ufrgs.br2238-89150102-6267opendoar:2016-12-02T14:45:46Organon (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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