LITERATURA CONTEMPORÂNEA E CAMPO EXPANSIVO: A ENCENAÇÃO DA LINGUAGEM EM VERONICA STIGGER
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Data de Publicação: | 2019 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organon (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/97045 |
Resumo: | A partir dos desdobramentos da noção de campo expansivo, de Rosalind Krauss (1979), que chegam até Garramuño (2009), Brizuela (2014), Cámara e Aguilar (2017) e Klinger (2008), observamos como a criação artística de Veronica Stigger expande o campo literário para se encontrar com elementos das artes visuais, do teatro, do cinema. Em Os anões (2010a), Stigger brinca com as regras, mantendo seu teor irônico e imprevisível. Com um cotidiano distorcido, vai rompendo gênero e linguagem. Em Opisanie Swiata (2013), o leitor é colocado diante de uma experiência em um experimento poético narrativo, por meio de um objeto extremamente sedutor composto por cartas geográficas, fotografias, cartões postais, anúncios publicitários, cardápios, cartas pessoais e uma narrativa carregada de referências a personagens, autores e obras do modernismo brasileiro numa viagem da Polônia à Amazônia. Interessa-nos perceber como o processo de criação de Stigger nesses trabalhos ocorre por meio de uma encenação da linguagem.Palavras-chave: Campo expansivo; Veronica Stigger; encenação da linguagem. |
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LITERATURA CONTEMPORÂNEA E CAMPO EXPANSIVO: A ENCENAÇÃO DA LINGUAGEM EM VERONICA STIGGERA partir dos desdobramentos da noção de campo expansivo, de Rosalind Krauss (1979), que chegam até Garramuño (2009), Brizuela (2014), Cámara e Aguilar (2017) e Klinger (2008), observamos como a criação artística de Veronica Stigger expande o campo literário para se encontrar com elementos das artes visuais, do teatro, do cinema. Em Os anões (2010a), Stigger brinca com as regras, mantendo seu teor irônico e imprevisível. Com um cotidiano distorcido, vai rompendo gênero e linguagem. Em Opisanie Swiata (2013), o leitor é colocado diante de uma experiência em um experimento poético narrativo, por meio de um objeto extremamente sedutor composto por cartas geográficas, fotografias, cartões postais, anúncios publicitários, cardápios, cartas pessoais e uma narrativa carregada de referências a personagens, autores e obras do modernismo brasileiro numa viagem da Polônia à Amazônia. Interessa-nos perceber como o processo de criação de Stigger nesses trabalhos ocorre por meio de uma encenação da linguagem.Palavras-chave: Campo expansivo; Veronica Stigger; encenação da linguagem.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2019-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/9704510.22456/2238-8915.97045Organon; v. 34 n. 67 (2019): LITERATURA EM CAMPO EXPANDIDO; 1-142238-89150102-6267reponame:Organon (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/97045/55708Copyright (c) 2020 Nilcéia Valdati, Fernanda Motterinfo:eu-repo/semantics/openAccessValdati, NilcéiaMotter, Fernanda2020-07-16T22:47:38Zoai:seer.ufrgs.br:article/97045Revistahttp://seer.ufrgs.br/organon/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/organon/oai||organon@ufrgs.br2238-89150102-6267opendoar:2020-07-16T22:47:38Organon (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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