PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL: A EXPERIÊNCIA DE CAXIAS DO SUL (RS)
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/100812 |
Resumo: | A mortalidade infantil, indicador que reflete a qualidade de vida da população, vem sofrendo poucas variações no município de Caxias do Sul nos últimos anos. Apesar da ampliação dos recursos com a construção de unidades básicas, contratação de profissionais de saúde, de serviços especializados e complementares, incremento de leitos hospitalares em unidades pediátricas, gineco-obstétricas e de terapia intensiva, além de investimentos crescentes naassistência farmacêutica, o coeficiente se mantém flutuante. Em 2003, apresentou aumento, sofrendo variação de 2,4/1.000, partindo de 13,06/1.000 NV, no ano anterior, para 15,46/1.000 NV. Mais de 70% dos óbitos decorreram de causas consideradas evitáveis. Este trabalho apresenta uma proposta para o enfrentamento dos problemas relacionados aos óbitos precoces e pretende intervir nos fatores de risco e nas causas evitáveis, visando o controle e a redução da mortalidade infantil. Foram adotadas as ferramentas do Planejamento Estratégico Situacional (PES), proposto por Matus. No estudo dos fatores determinantes e conseqüentes da mortalidade infantil no município, foram identificados os nós críticos. A seguir, foi elaborado plano de açõespara cada nó crítico, definidas as operações a serem desenvolvidas, os recursos necessários, bem como responsabilidades, apoio e prazos para sua concretização. O plano foi formatado para cada área de atuação, quer sejam a assistência pré-natal, a atenção ao parto, o acompanhamento da criança e a assistência ao adolescente. O trabalho foi concluído com a análise das motivações dos atores sociais envolvidos, na busca de viabilizar as ações planejadas e possibilitar a execução do plano.Unitermos: Planejamento estratégico; planejamento em saúde; administração eplanejamento em saúde; mortalidade infantil |
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