PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Balbinotto, Antônio
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Garcés, Erwin Enrique Otero, Guimarães, Jordana de Fraga, Thomé, Fernando Saldanha, Barros, Elvino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Clinical and Biomedical Research
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821
Resumo: O acesso vascular para pacientes que necessitam de tratamento com hemodiálise deve oferecer um fluxo sangüíneo efetivo, rápido, constante e capaz de ser utilizado repetidas vezes. A fístula arteriovenosa é o acesso vascular de escolha para a realização das sessões de hemodiálise, tanto pelo fluxo de sangue que oferece quanto pela baixa taxa de infecção e de trombose. O uso de cateter venoso central, nesses pacientes, tem sido utilizado como o primeiro acesso vascular. Esses cateteres podem ser divididos em tunelizados e não-tunelizados. Os tunelizados têm um trajeto subcutâneo antes de penetrar na veia e são utilizados nos pacientes que permanecerão com cateter por tempo mais prolongado. Os cateteres não-tunelizados são indicados nas situações que requerem uma menor permanência, como na insuficiência renal aguda.Unitermos: Cateter venoso central, fístula arteriovenosa, hemodiálise.
id UFRGS-20_6122929ddf4633af6e3811b34d9c86e9
oai_identifier_str oai:seer.ufrgs.br:article/99821
network_acronym_str UFRGS-20
network_name_str Clinical and Biomedical Research
repository_id_str
spelling PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRALCateter venoso centralfístula arteriovenosahemodiálise.O acesso vascular para pacientes que necessitam de tratamento com hemodiálise deve oferecer um fluxo sangüíneo efetivo, rápido, constante e capaz de ser utilizado repetidas vezes. A fístula arteriovenosa é o acesso vascular de escolha para a realização das sessões de hemodiálise, tanto pelo fluxo de sangue que oferece quanto pela baixa taxa de infecção e de trombose. O uso de cateter venoso central, nesses pacientes, tem sido utilizado como o primeiro acesso vascular. Esses cateteres podem ser divididos em tunelizados e não-tunelizados. Os tunelizados têm um trajeto subcutâneo antes de penetrar na veia e são utilizados nos pacientes que permanecerão com cateter por tempo mais prolongado. Os cateteres não-tunelizados são indicados nas situações que requerem uma menor permanência, como na insuficiência renal aguda.Unitermos: Cateter venoso central, fístula arteriovenosa, hemodiálise.HCPA/FAMED/UFRGS2020-01-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliados por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821Clinical & Biomedical Research; Vol. 26 No. 3 (2006): Revista HCPAClinical and Biomedical Research; v. 26 n. 3 (2006): Revista HCPA2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821/55914Copyright (c) 2020 Clinical and Biomedical Researchinfo:eu-repo/semantics/openAccessBalbinotto, AntônioGarcés, Erwin Enrique OteroGuimarães, Jordana de FragaThomé, Fernando SaldanhaBarros, Elvino2020-01-29T14:54:35Zoai:seer.ufrgs.br:article/99821Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2020-01-29T14:54:35Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
title PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
spellingShingle PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
Balbinotto, Antônio
Cateter venoso central
fístula arteriovenosa
hemodiálise.
title_short PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
title_full PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
title_fullStr PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
title_full_unstemmed PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
title_sort PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL
author Balbinotto, Antônio
author_facet Balbinotto, Antônio
Garcés, Erwin Enrique Otero
Guimarães, Jordana de Fraga
Thomé, Fernando Saldanha
Barros, Elvino
author_role author
author2 Garcés, Erwin Enrique Otero
Guimarães, Jordana de Fraga
Thomé, Fernando Saldanha
Barros, Elvino
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Balbinotto, Antônio
Garcés, Erwin Enrique Otero
Guimarães, Jordana de Fraga
Thomé, Fernando Saldanha
Barros, Elvino
dc.subject.por.fl_str_mv Cateter venoso central
fístula arteriovenosa
hemodiálise.
topic Cateter venoso central
fístula arteriovenosa
hemodiálise.
description O acesso vascular para pacientes que necessitam de tratamento com hemodiálise deve oferecer um fluxo sangüíneo efetivo, rápido, constante e capaz de ser utilizado repetidas vezes. A fístula arteriovenosa é o acesso vascular de escolha para a realização das sessões de hemodiálise, tanto pelo fluxo de sangue que oferece quanto pela baixa taxa de infecção e de trombose. O uso de cateter venoso central, nesses pacientes, tem sido utilizado como o primeiro acesso vascular. Esses cateteres podem ser divididos em tunelizados e não-tunelizados. Os tunelizados têm um trajeto subcutâneo antes de penetrar na veia e são utilizados nos pacientes que permanecerão com cateter por tempo mais prolongado. Os cateteres não-tunelizados são indicados nas situações que requerem uma menor permanência, como na insuficiência renal aguda.Unitermos: Cateter venoso central, fístula arteriovenosa, hemodiálise.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-01-29
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Peer-reviewed Article
Avaliados por Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821
url https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99821/55914
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Clinical and Biomedical Research
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Clinical and Biomedical Research
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv HCPA/FAMED/UFRGS
publisher.none.fl_str_mv HCPA/FAMED/UFRGS
dc.source.none.fl_str_mv Clinical & Biomedical Research; Vol. 26 No. 3 (2006): Revista HCPA
Clinical and Biomedical Research; v. 26 n. 3 (2006): Revista HCPA
2357-9730
reponame:Clinical and Biomedical Research
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Clinical and Biomedical Research
collection Clinical and Biomedical Research
repository.name.fl_str_mv Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv ||cbr@hcpa.edu.br
_version_ 1799767055230042112