Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129 |
Resumo: | O objetivo do presente artigo é identificar as combinações geográficas responsáveis pela dinâmica recente da cadeia produtiva da soja no território maranhense e a sua consolidação no mercado nacional e mundial. As excelentes condições edafoclimáticas, alto nível tecnológico e terras disponíveis, proporcionaram um aumento expressivo na produção dos grãos de soja no estado do Maranhão, alcançando o oitavo lugar no Brasil e o segundo no Nordeste. Nos dez anos últimos, a produção cresceu 110%, a produtividade 31% e a área de lavoura aumentou 300%. O sul maranhense é responsável por 92% da produção e 91% da área de soja. Cerca de 600 mil hectares são plantados com soja e dividem-se em quatro micro regiões edafoclimáticas (MREC’s): MREC 1 (Serra do Penitente); MREC 2 (Chapada do Gerais de Balsas); MREC 3 (Rio Coco); e MREC 4 (Ilha de Balsas). |
id |
UFRGS-21_1693cda68b7cd5a8027beb0dfe17a8c1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:seer.ufrgs.br:article/58129 |
network_acronym_str |
UFRGS-21 |
network_name_str |
Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do MaranhãoCadeia ProdutivaSojaCondições EdafoclimáticasSul do MaranhãoFluxosFormação Socioespacial.O objetivo do presente artigo é identificar as combinações geográficas responsáveis pela dinâmica recente da cadeia produtiva da soja no território maranhense e a sua consolidação no mercado nacional e mundial. As excelentes condições edafoclimáticas, alto nível tecnológico e terras disponíveis, proporcionaram um aumento expressivo na produção dos grãos de soja no estado do Maranhão, alcançando o oitavo lugar no Brasil e o segundo no Nordeste. Nos dez anos últimos, a produção cresceu 110%, a produtividade 31% e a área de lavoura aumentou 300%. O sul maranhense é responsável por 92% da produção e 91% da área de soja. Cerca de 600 mil hectares são plantados com soja e dividem-se em quatro micro regiões edafoclimáticas (MREC’s): MREC 1 (Serra do Penitente); MREC 2 (Chapada do Gerais de Balsas); MREC 3 (Rio Coco); e MREC 4 (Ilha de Balsas). Boletim Gaúcho de Geografia2017-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129Boletim Gaúcho de Geografia; v. 43 n. 22357-94470101-7888reponame:Boletim Gaúcho de Geografia (Online)instname:Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129/40349CUNHA, Roberto César CostaESPÍNDOLA, Carlos Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-03-16T07:37:31Zoai:seer.ufrgs.br:article/58129Revistahttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/oaiboletimgauchodegeografia@ufrgs|| theolima@gmail.com||boletimgauchodegeografia@ufrgs.br|| portoalegre@agb.org.br2357-94470101-7888opendoar:2017-03-16T07:37:31Boletim Gaúcho de Geografia (Online) - Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
title |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
spellingShingle |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão CUNHA, Roberto César Costa Cadeia Produtiva Soja Condições Edafoclimáticas Sul do Maranhão Fluxos Formação Socioespacial. |
title_short |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
title_full |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
title_fullStr |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
title_full_unstemmed |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
title_sort |
Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão |
author |
CUNHA, Roberto César Costa |
author_facet |
CUNHA, Roberto César Costa ESPÍNDOLA, Carlos José |
author_role |
author |
author2 |
ESPÍNDOLA, Carlos José |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
CUNHA, Roberto César Costa ESPÍNDOLA, Carlos José |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cadeia Produtiva Soja Condições Edafoclimáticas Sul do Maranhão Fluxos Formação Socioespacial. |
topic |
Cadeia Produtiva Soja Condições Edafoclimáticas Sul do Maranhão Fluxos Formação Socioespacial. |
description |
O objetivo do presente artigo é identificar as combinações geográficas responsáveis pela dinâmica recente da cadeia produtiva da soja no território maranhense e a sua consolidação no mercado nacional e mundial. As excelentes condições edafoclimáticas, alto nível tecnológico e terras disponíveis, proporcionaram um aumento expressivo na produção dos grãos de soja no estado do Maranhão, alcançando o oitavo lugar no Brasil e o segundo no Nordeste. Nos dez anos últimos, a produção cresceu 110%, a produtividade 31% e a área de lavoura aumentou 300%. O sul maranhense é responsável por 92% da produção e 91% da área de soja. Cerca de 600 mil hectares são plantados com soja e dividem-se em quatro micro regiões edafoclimáticas (MREC’s): MREC 1 (Serra do Penitente); MREC 2 (Chapada do Gerais de Balsas); MREC 3 (Rio Coco); e MREC 4 (Ilha de Balsas). |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-02-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129 |
url |
https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/58129/40349 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Boletim Gaúcho de Geografia |
publisher.none.fl_str_mv |
Boletim Gaúcho de Geografia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Boletim Gaúcho de Geografia; v. 43 n. 2 2357-9447 0101-7888 reponame:Boletim Gaúcho de Geografia (Online) instname:Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) instacron:UFRGS |
instname_str |
Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
collection |
Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Boletim Gaúcho de Geografia (Online) - Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) |
repository.mail.fl_str_mv |
boletimgauchodegeografia@ufrgs|| theolima@gmail.com||boletimgauchodegeografia@ufrgs.br|| portoalegre@agb.org.br |
_version_ |
1799767032170807296 |