A LÍNGUA ESCRITA E OS FALARES REGIONAIS: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO EM ÁREAS DE FRONTEIRA INTERNACIONAL
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/102255 |
Resumo: | O artigo tem como objetivo tecer considerações sobre as influências na língua escrita do plurilinguismo e dos falares regionais típicos da fronteira em Mato Grosso do Sul. Para tanto, debate questões que envolvem os conceitos de nacionalismo, mono, bi e multilinguismo, aprendizagem, uso e avaliação da língua escrita em contextos escolares. Aponta-se que, embora tenha sido cada vez mais recorrente o discurso a favor da diversidade e do respeito às diferenças, no tange à variedade linguística presente em áreas fronteiriças, encontram-se práticas pedagógicas que marginalizam os sujeitos que apresentam, na fala e na escrita, variedades linguísticas e dialetais. Problematiza-se, assim, a necessidade de buscar formas de se trabalhar as diferenças a favor da aprendizagem da língua escrita, sem centrar a avaliação na consideração da língua oficial como modelo único, hegemônico, em que a expressão escrita ou falada em outras línguas deva ser tratada como um desvio. |
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