Sepse neonatal tardia em recém-nascidos pré-termo com peso ao nascer inferior a 1.500g
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/132179 |
Resumo: | Objetivo: o objetivo da pesquisa foi caracterizar os recém-nascidos pré-termo nascidos com peso inferior a 1.500g e identifi car a incidência de sepse neonatal tardia. Métodos: realizou-se um estudo de coorte prospectivo, cuja amostra foi composta por 30 recém-nascidos pré-termo com peso inferior a 1.500g, internados em UTI Neonatal de um hospital universitário. A coleta de dados ocorreu de janeiro a dezembro de 2013 por meio de instrumento estruturado. Resultados: foram incluídos 30 neonatos, dos quais 14 desenvolveram sepse neonatal tardia, prevalecendo o Staphylococcus Coagulase negativo. Conclusões: a incidência de sepse neonatal tardia indica a vulnerabilidade desses pré-termos, devido à imaturidade imunológica dessa população. Assim, o conhecimento do perfi l dos RN internados na UTIN e os fatores de risco a que estão expostos são fundamentais para o planejamento dos cuidados de enfermagem desses pacientes. Futuros estudos são necessários para desenvolver estratégias para a prevenção da infecção nosocomial. |
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Silva, Stella Marys RigattiMotta, Giordana de Cássia Pinheiro daNunes, Cristiane RauppSchardosim, Juliana MachadoCunha, Maria Luzia Chollopetz da2016-01-23T02:39:57Z20150102-6933http://hdl.handle.net/10183/132179000980487Objetivo: o objetivo da pesquisa foi caracterizar os recém-nascidos pré-termo nascidos com peso inferior a 1.500g e identifi car a incidência de sepse neonatal tardia. Métodos: realizou-se um estudo de coorte prospectivo, cuja amostra foi composta por 30 recém-nascidos pré-termo com peso inferior a 1.500g, internados em UTI Neonatal de um hospital universitário. A coleta de dados ocorreu de janeiro a dezembro de 2013 por meio de instrumento estruturado. Resultados: foram incluídos 30 neonatos, dos quais 14 desenvolveram sepse neonatal tardia, prevalecendo o Staphylococcus Coagulase negativo. Conclusões: a incidência de sepse neonatal tardia indica a vulnerabilidade desses pré-termos, devido à imaturidade imunológica dessa população. Assim, o conhecimento do perfi l dos RN internados na UTIN e os fatores de risco a que estão expostos são fundamentais para o planejamento dos cuidados de enfermagem desses pacientes. Futuros estudos são necessários para desenvolver estratégias para a prevenção da infecção nosocomial.Objective: the research objective was to characterize preterm infants with birth weight under 1500 g, and to identify the incidence of late-onset neonatal sepsis among this population. Methods: a prospective cohort study with a sample of 30 preterm newborns that weighed under 1500 g and were hospitalized in the NICU of the university hospital. Data were collected from January to December 2013 using a structured instrument. Results: of the 30 neonates included in the study, 14 developed late-onset neonatal sepsis with a prevalence of coagulase-negative staphylococci. Conclusions: the incidence of late-onset neonatal sepsis indicates a vulnerability in preterm infants due to immunological immaturity. These results reveal that knowledge of the profi le of newborn infants admitted to the NICU and the risk factors to which they are exposed are central to the planning of nursing care for these patients. Future studies should address strategies for preventing nosocomial infection.Objetivo: el objetivo de la investigación fue caracterizar los recién nacidos prematuros con peso al nacer inferior a 1.500g e identifi car la incidencia de sepsis neonatal tardía en ellos. Métodos: se realizó un estudio de cohorte prospectivo, cuya muestra fue compuesta por 30 recién nacidos prematuros con peso inferior a 1.500g, hospitalizados en la UCI Neonatal de un hospital universitario. La recolección de datos se llevó a cabo a partir de enero a diciembre 2013 utilizando un instrumento estructurado. Resultados: entre los 30 prematuros incluidos en el estudio, 14 desarrollaran sepsis neonatal tardía, siendo predominante el Staphylococcus Coagulase negativo. Conclusiones: la incidencia de sepsis neonatal tardía muestra la vulnerabilidad de los prematuros, debido a la inmadurez inmunológica de esa población. Por lo tanto, el perfi l de RN del conocimiento admitido en la UCIN y los factores de riesgo a que están expuestos son fundamentales para la planifi cación de los cuidados de enfermería a los pacientes. Se necesitan más estudios para desarrollar estrategias para la prevención de la infección hospitalaria.application/pdfporRevista gaúcha de enfermagem. Porto Alegre. Vol. 36, n.4 (dez. 2015), p. 84-89Recém-nascidoPrematuroUnidades de terapia intensiva neonatalSepseEnfermagem neonatalInfant, newbornInfant, prematureSepsisIntensive care units, neonatalNeonatal nursingRecién nacidoPrematuroSepsisUnidades de cuidado intensivo neonatalEnfermería neonatalSepse neonatal tardia em recém-nascidos pré-termo com peso ao nascer inferior a 1.500gLate-onset neonatal sepsis in preterm infants with birth weight under 1.500 g Sepsis neonatal tardía en recién nacidos prematuros con peso al nacer menor que 1.500g info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000980487.pdf000980487.pdfTexto completoapplication/pdf493709http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/132179/1/000980487.pdf636fd732f52c79e32847f8d050b4e854MD51TEXT000980487.pdf.txt000980487.pdf.txtExtracted Texttext/plain31596http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/132179/2/000980487.pdf.txt124bc352d8dbe6e01c14c15c5e80b8f7MD52THUMBNAIL000980487.pdf.jpg000980487.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1839http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/132179/3/000980487.pdf.jpg66c8d6e85ff16871117d9e5cb1262fa3MD5310183/1321792018-10-26 09:33:56.737oai:www.lume.ufrgs.br:10183/132179Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-26T12:33:56Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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