A capoeira, uma arte representativa da cultura brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Silvio Pereira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/70647
Resumo: Este trabalho pretende apresentar uma idéia, de preferência uma idéia não tão objetiva, ou melhor, uma opção de percurso, de como a capoeira se encontra desenvolvida hoje e quais são seus atrativos. Pretende explicar como estes sentidos fazem com que pessoas com diferentes interesses e com diferentes índoles no mundo inteiro aproximem-se de sua roda ritual e porque acabam tornando-se amigas, descobrindo semelhanças em suas maneiras diferentes de pensar ou acabam aprendendo um método para tratar suas particularidades de maneira lúdica e esportiva. A capoeira é arte, além de arte marcial e tem filosofia e espiritualidade. A origem da capoeira se confunde com a origem do próprio Brasil ou se clareia quando palmeamos documentos daquela época ou documentos mais recentes. Assim vemos que seu nascedouro e aperfeiçoamento deve ser creditado ao próprio brasileiro, entendido como miscigenação de português, índio e negro em um primeiro momento para depois abarcar qualquer etnia que queira ser brasileira. Buscamos dialogar com autores principais, que são Antônio Risério, Carlos Eugênio Soares, Luis Silva Santos, Maurício Barros de Castro e Nestor Capoeira. As chaves para nossa idéia de que a origem mais remota seja indígena procedem da própria carta de Pero Vaz de Caminha, do fato de capoeira ser um nome de origem tupi-guarani e não Yorubá. Procedem ainda do fato de não haver capoeira na África ou qualquer outro lugar a qual não seja originária do Brasil, e de haver entre os indígenas danças-lutas como o Xondaro e o histórico e quase olvidado Maraná, a dança da guerra, dos potiguares. Os autores que nos emprestam estas últimas chaves são Johann Nieuhoff e Rosana Bond.
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