Práticas corporais na formação de oficineiros do Programa Mais Educação : afinal, que corpo é esse que está na escola?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/88094 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo analisar as percepções de corpo narradas por oficineiros que atuam nas escolas que desenvolvem o Programa Mais Educação no município de Guaíba/RS. Constitui-se de um estudo de caso de natureza qualitativa, que propõe a formação de oficineiros do Programa Mais Educação a partir da realização de oficina de práticas corporais e rodas de conversa acerca da relação entre o tema da corporeidade e da educação integral contemporânea. Os referenciais para responder a indagação proposta são a Educação Integral Contemporânea, Programa Mais Educação, Corporeidade, Práticas Corporais e Formação pela via corporal. A partir da análise da coleta de informações, organizou-se as unidades de significados aproximando por temáticas definidas em quatros categorias de análise: (1) Como percebem as práticas corporais: inquietações; (2) Relação do meu corpo e do corpo do outro na formação; (3) Relevância de uma formação pela via corporal; (4) Como observam o corpo na escola – diferença de atividades no currículo e no Programa Mais Educação. Essas análises evidenciaram que os oficineiros através da formação pela via corporal, tiveram um espaço para perceberem sua corporeidade enquanto totalidade e singularidade. Referiram que o tempo escolar não dá conta de perceber o aluno em suas múltiplas dimensões, reconhecendo que o Programa Mais Educação qualifica o processo de ensino-aprendizagem no momento em que oportuniza diferentes linguagens. Por fim, entende-se que a integralidade da educação passa necessariamente pelo reconhecimento da totalidade do corpo; corporeidade que precisa ser vivida, sentida, percebida. |
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