A construção cotidiana da greve na UFRGS : o movimento contra as reformas no final de 2016
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/205465 |
Resumo: | Na segunda metade de 2016, vários acontecimentos movimentaram o cotidiano dos trabalhadores de todo o Brasil. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), técnicosadministrativos em educação e docentes deflagraram greves em oposição a então chamada PEC do Fim do Mundo e a Reforma do Ensino Médio. Participando ativamente destes movimentos e, ao mesmo tempo no fazer acadêmico estudando a obra de Henri Lefebvre, foi inevitável aproximar estes fazeres, organizando uma pesquisa-militante com o objetivo de analisar a construção cotidiana destes movimentos grevistas. O estudo da greve, através da vida cotidiana – este lugar de transição, encontros, interações e conflitos, permite compreender a sua construção desde baixo, a partir do vivido e do viver, do individual e do coletivo. Além disto, destacam-se as ações e práticas que suspendiam a repetição e desafiavam a alienação. |
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Mortari, André Dias2020-02-06T04:17:07Z20191413-2311http://hdl.handle.net/10183/205465001108735Na segunda metade de 2016, vários acontecimentos movimentaram o cotidiano dos trabalhadores de todo o Brasil. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), técnicosadministrativos em educação e docentes deflagraram greves em oposição a então chamada PEC do Fim do Mundo e a Reforma do Ensino Médio. Participando ativamente destes movimentos e, ao mesmo tempo no fazer acadêmico estudando a obra de Henri Lefebvre, foi inevitável aproximar estes fazeres, organizando uma pesquisa-militante com o objetivo de analisar a construção cotidiana destes movimentos grevistas. O estudo da greve, através da vida cotidiana – este lugar de transição, encontros, interações e conflitos, permite compreender a sua construção desde baixo, a partir do vivido e do viver, do individual e do coletivo. Além disto, destacam-se as ações e práticas que suspendiam a repetição e desafiavam a alienação.At the second half of 2016, many events changed the everyday life of the workers all over the country. At the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), technicians and teachers started a strike against the so-called PEC of the End of the World and the Reform of Secondary School. Being active participants at this movements, and at the same time in our academic practice studying the oeuvre of Henri Lefebvre, it was inevitable to approximate these two activities, organizing a militant-research with the aim of analysing the everyday construction of these strikes. The study of the strike, through everyday life – this place of transition, encounters, interactions and conflicts -, allowed the understanding of its construction from below, from the lived and the living, the individual and the collective. Besides, we highlight the action and practices which suspend the repletion and challenge alienation.En la segunda mitad de 2016, muchos eventos cambiaron la vida cotidiana de los trabajadores en muchos lugares del país. En la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), técnicos y docentes deflagraron una huelga contra la así llamada PEC del Fi del Mundo y la Reforma de la Enseñanza Secundaria. Siendo activos participantes en eses, y al mismo tiempo estudiando la obra de Henri Lefebvre en nuestro hacer académico, fue inevitable aproximar eses dos actividades y organizar una investigación-militante, por medio del tema de la vida cotidiana – ese lugar de transición, encuentros, interacciones y conflictos -, permitiendo el entendimiento de su construcción desde abajo, desde el vivido e del vivir, del individual y del colectivo. Además, destacamos acciones y prácticas que suspenden la repetición y desafían la alienación.application/pdfporREAd : revista eletrônica de administração. Porto Alegre, RS. Vol. 25, n. 3 (set./dez. 2019), p. 278-296Lefebvre, Henri, 1905-1991Universidade Federal do Rio Grande do SulGreve : Servidores públicosVida cotidianaStrikeEveryday lifeHenry LefebvreUFRGSHuelgaVida cotidianaHenri LefebvreUFRGSA construção cotidiana da greve na UFRGS : o movimento contra as reformas no final de 2016info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001108735.pdf.txt001108735.pdf.txtExtracted Texttext/plain47504http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205465/2/001108735.pdf.txt572d9c37723d7335d11719b1886acd96MD52ORIGINAL001108735.pdfTexto completoapplication/pdf463024http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205465/1/001108735.pdf25e769ac69c065e11981e83637d865dbMD5110183/2054652021-05-07 04:44:11.070134oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205465Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-05-07T07:44:11Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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