Manejo não farmacológico da dor em mulheres durante o trabalho de parto em um hospital escola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ritter, Karoline Maturana
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/69750
Resumo: Este estudo teve por objetivo conhecer o uso dos métodos não farmacológicos (MNF) de alívio da dor oferecidos às mulheres durante o trabalho de parto (TP) em um hospital escola. Trata-se de um estudo quantitativo de corte transversal, realizado na Unidade de Internação Obstétrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com uma amostra de 385 mulheres. Os principais resultados apontam que a maioria das mulheres do estudo tinha entre 20 a 44 anos (78,2%), com mais de oito anos de estudo (74,5%), 96,6% tiveram pelo menos um acompanhante e destes 73,8% era o próprio companheiro. Quase todas as mulheres realizaram pré-natal, a maioria na rede pública (84,3%) com mais de sete consultas (69,9%). Em relação ao tipo de parto, 75,1% teve parto normal. Verificou-se que 68,2% das mulheres utilizaram alguma medida não farmacológica de alívio da dor durante o TP. Os métodos não farmacológicos (MNF) utilizados pelas parturientes foram banho de aspersão (49,1%), banqueta (3,7%), bola de nascimento (20,8%), cavalinho (0,5%), massagem (34,1%), movimento de balanço do quadril (16,9%) e 7,5% das mulheres disseram fazer uso de outros MNF de alívio da dor. Entre as mulheres que receberam a massagem como MNF, esta foi realizada na maioria das vezes pelo companheiro (69,2%). O motivo mais frequente relatado pelas entrevistadas para a utilização dos MNF foi para o alívio da dor (65,8%). Verificou-se que o tempo de permanência das mulheres e o recebimento de informação sobre formas de alívio da dor durante a internação influenciaram positivamente no uso dos métodos. Concluise que estão sendo utilizados os métodos não farmacológicos nesta instituição indo ao encontro com o que preconiza a OMS.
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