A incandescência, a flor e o anteparo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/229981 |
Resumo: | Este artigo propõe uma reflexão sobre a noção de presença cênica. Ao passar em revista os termos frequentemente utilizados para evocar essa qualidade essencial do trabalho do ator – perceptível aos olhos de todos, mas sempre difícil a definir –, o autor mostra o quanto o conceito de presença é oscilante e ideológico. A partir de uma abordagem histórica, ele discorre sobre a evolução das ideias e dos critérios relativos à presença do ator desde que a encenação, no final do século XIX, começou a se afirmar como arte. Sua reflexão se baseia notadamente sobre as experiências desenvolvidas por Constantin Stanislavski e, mais tarde, por Ariane Mnouchkine. De um modo geral, o autor demonstra como os estudos da presença permitem avaliar o impacto produzido pelo ator sobre o público. |
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Dusigne, Jean FrançoisMüller, MárcioIcle, Gilberto2021-09-22T04:23:27Z20112237-2660http://hdl.handle.net/10183/229981000794834Este artigo propõe uma reflexão sobre a noção de presença cênica. Ao passar em revista os termos frequentemente utilizados para evocar essa qualidade essencial do trabalho do ator – perceptível aos olhos de todos, mas sempre difícil a definir –, o autor mostra o quanto o conceito de presença é oscilante e ideológico. A partir de uma abordagem histórica, ele discorre sobre a evolução das ideias e dos critérios relativos à presença do ator desde que a encenação, no final do século XIX, começou a se afirmar como arte. Sua reflexão se baseia notadamente sobre as experiências desenvolvidas por Constantin Stanislavski e, mais tarde, por Ariane Mnouchkine. De um modo geral, o autor demonstra como os estudos da presença permitem avaliar o impacto produzido pelo ator sobre o público.This article proposes a reflection on the notion of stage presence. In reviewing the terms frequently used to evoke this essential quality of acting – perceptible to anyone but always difficult to define –, the author shows to which degree the concept of presence can be oscillating and ideological. From a historical approach, he discusses the evolution of ideas and criteria for the actor's presence since staging, in the late nineteenth century, began to assert itself as a form of art. His reflection is based mainly on the experiments developed by Stanislavski and, later on, by Ariane Mnouchkine. In general, the author demonstrates how presence studies allow for an assessment of the actor's impact upon the public.application/pdfporRevista brasileira de estudos da presença. Porto Alegre. Vol. 1, n. 1 (jan./jun. 2011), p. 28-42TeatroPerformancePresenceActingReceptionConstantin StanislavskAriane MnouchkineA incandescência, a flor e o anteparoIncandescence, the flower and the parapet info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000794834.pdf.txt000794834.pdf.txtExtracted Texttext/plain34378http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/229981/2/000794834.pdf.txt71fa1ccec94440f33ea011096a48edb0MD52ORIGINAL000794834.pdfTexto completoapplication/pdf223322http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/229981/1/000794834.pdf9fa2f3a3f6a2519cbe3ddd50abca9cbeMD5110183/2299812023-04-27 03:28:36.157834oai:www.lume.ufrgs.br:10183/229981Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-04-27T06:28:36Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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