Hordein variation in Brazilian barley varieties (Hordeum vulgare L.) and wild barley (H. euclaston Steud. and H. stenostachys Godr.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Echart-Almeida, Cinara
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Cavalli, Suzana Smith
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/23355
Resumo: No presente trabalho foi utilizada a técnica de eletroforese vertical SDS-PAGE com o objetivo de analisar os padrões de polipeptídeos de hordeína de variedades brasileiras de cevada (Hordeum vulgare L.) e de duas espécies nativas de Hordeum do Sul do Brasil (H. euclaston Steud. e H. stenostachys Godr.). A análise de representantes das três espécies permitiu a identificação de 40 bandas de polipeptídeos de hordeína com peso molecular variando de 30.000 a 94.000 Da. Das 14 variedades analisadas, 12 mostraram polimorfismo intravarietal. O número de bandas variou de 10 a 17 nas diferentes variedades e de 3 a 13 considerando sementes individuais, com um total de 26 bandas em H. vulgare. Fenogramas usando cada semente como OTU mostraram que as sementes da maioria das variedades não formaram blocos distintos, espalhando-se em diferentes agrupamentos, junto com componentes de diferentes cultivares. As sementes de diferentes plantas das duas espécies nativas também apresentaram grande variação. Os pesos moleculares dos polipeptídeos de hordeína das espécies nativas foram bastante diferentes daqueles de H. vulgare. Os resultados indicaram que há uma maior similaridade entre as duas espécies nativas e maior distanciamento destas com a cevada cultivada, embora H. stenostachys seja um pouco mais relacionada com H. vulgare que H. euclaston.
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