Clinical and ultrasonographic correlation of changes in the equine axial skeleton with thoracic and pelvic lameness detected by objective evaluation

• Autor(a) principal: De Bastiani, Grasiela
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Azevedo, Marcos da Silva, Jacobsen, Tainã Kuwer, Rodrigues, Ana Paula da Costa, De La Côrte, Flávio Desessards
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/267505
• topic: Esqueleto axial; Claudicação; Avaliação clínica; Ultrassonografia; Equinos; Cervical; Thoracolumbar; Lameness; Ultrasonographic; Objective

As alterações cervicais e toracolombares são comumente encontradas em animais de esporte e podem estar relacionadas a alterações biomecânicas, movimento de condução e ao tipo de sela utilizada. O objetivo deste estudo foi caracterizar a correlação entre os achados clínicos e ultrassonográficos do esqueleto axial equino com a avaliação objetiva de claudicação nos membros torácicos ou pélvicos. Um total de 76 cavalos da cavalaria montada, com uma média de dez anos de idade, divididos entre machos castrados e fêmeas de raças indeterminadas, foram submetidos a avaliações clínicas, ultrassonográficas e objetivas. As variáveis avaliadas foram classificadas em escores de 0 a 4, para posterior análise estatística de correlação de Spearman por meio do software RStudio®. Os animais foram classificados em seis grupos de acordo com as alterações na avaliações objetiva, clínica e ultrassonográfica. Foi observada uma correlação positiva fraca entre a variável de avaliação objetiva em relação às variáveis de avaliação clínica (r = 0,1, p > 0,05) e ultrassonográfica (r = 0,1, p > 0,05). No presente estudo, não foi possível considerar as correlações estatisticamente significativas, uma vez que o valor de p foi superior ao nível de significância de 5%. Portanto, a avaliação associada do esqueleto axial e apendicular é de fundamental importância na rotina clínica para investigar alterações musculoesqueléticas. Isso foi demonstrado no presente estudo, onde 68,42% (n=52) apresentaram tanto alterações clínicas quanto ultrassonográficas no esqueleto axial concomitantemente com claudicação torácica e/ou pélvica.