Dimensionamento à fadiga de pavimentos de concreto asfáltico: comparativo dos custos entre misturas mornas e quentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/159612 |
Resumo: | Este trabalho trata do uso de tecnologias de pavimentação asfáltica que fazem uso de revestimentos asfálticos com produção a temperaturas intermediárias no Brasil. Realizando uma abordagem que inicia apresentando algumas das tecnologias existentes e disponíveis no mercado para redução da temperatura de produção das misturas quentes, seguido por uma revisão das aplicações realizadas no Brasil e em outros países. O objetivo principal do trabalho é realizar um comparativo dos custos relacionados ao uso dessas misturas. A revisão traz, então, a apresentação de outros trabalhos que tiveram objetivos semelhantes a este. A análise do custo é feita levando em consideração o tempo de vida útil do pavimento, relacionado neste caso ao número de veículos pesados que este suporta até que rompa por fadiga. São apresentados os métodos de dimensionamento e as variáveis que o influenciam, sendo depois aplicados a duas misturas, uma com e outra sem a adição de Evotherm® na sua composição, cujos dados têm origem em um estudo desenvolvido no LAPAV/UFRGS. O dimensionamento possibilitou o comparativo do comportamento para diferentes espessuras de estruturas utilizando cada uma das misturas como camada superficial, demonstrando com sua análise que, para espessuras elevadas, as misturas quentes se mostram mais resistentes ao rompimento à fadiga. Para espessuras esbeltas a diferença entre os valores é reduzida chegando a se inverter a partir de determinado ponto. Parte-se então para a determinação dos custos relacionados às estruturas. Levando em consideração as variações no gasto energético, na produtividade e no custo da aquisição do aditivo, o custo de produção de uma tonelada de mistura morna se mostrou mais barato que o equivalente de uma mistura quente. Os resultados obtidos no estudo apontam assim que apenas para espessuras esbeltas a relação de custo das duas soluções se mostra vantajosa para o uso de misturas mornas, para camadas mais espessas, a solução se torna inviável financeiramente. |
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