Fatores que se correlacionam com os diferentes níveis de stress em personal trainers

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Henrique de Souza
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/126609
Resumo: Pesquisadores da área da saúde, atualmente, consideram o stress como uma epidemia que, anteriormente, era pouco conhecida. Hoje em dia, as exigências e mudanças de uma ordem social, as cobranças, o rendimento e a busca por uma melhor condição de vida acabam por exercer uma pressão elevada sobre os trabalhadores. O presente estudo tem por objetivo identificar se personal trainers se enquadram em alguma das fases do stress e quais os fatores podem ser preponderantes para isso. Foram investigados 40 personal trainers que atuam em uma academia de ginástica de Porto Alegre. O instrumento utilizado para verificar as fases do stress (alarme; resistência; exaustão) foi o ISSL Inventário de Sintomas de Stress, de Lipp (2000). Para apresentação do perfil, utilizamos a estatística descritiva, referindo valores absolutos e percentagens relativas. Nas inferências, recorremos ao teste de Qui-quadrado. O software utilizado foi o SPSS V. 20 e o nível de significância adotado de 0,05. Os resultados apontaram que as mulheres predominam na fase 1 (alarme), com 21,43% e na fase 2 (resistência), com 50,0%, enquanto que os homens apresentam baixa frequência na fase 1, 3,85% e um acréscimo de ocorrência na fase 2, 26,92%. Não encontramos ocorrência de sujeitos na fase 3 (exaustão) em ambos os sexos. Não foram evidenciadas associações significativas entre os fatores sexo, idade, tempo de prática profissional, horas de trabalho semanal, número de locais que atua e dificuldades na realização do trabalho com a frequência de ocorrência de casos tanto na fase 1 - alarme, quanto na fase 2 - resistência.
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