Floresta Mato do Júlio : uma proposta de Patrimônio Cultural em Cachoeirinha/RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/267326 |
Resumo: | Este estudo discute a caracterização uma área de floresta conhecida popularmente como “Mato do Júlio”, como um patrimônio cultural, situada no município de Cachoeirinha/RS a área tem significativo valor para cidade, para o Estado e para o país, justamente por sua singularidade história e ambiental, tendo em vista que possui Sítio Arqueológico reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Casa dos Baptistas, casa colonial com senzala tombada pelo Município, uma floresta de 256 hectares, animais em extinção e uma paisagem fruto das sucessivas ocupações históricas no local. Para inventariar a área como patrimônio cultural, foi utilizado a metodologia do Inventário Nacional de Referências Culturais elaborado pelo IPHAN, segmentando a pesquisa em diferentes áreas do conhecimento, para isso foi necessário historiar o processo histórico de colonização e ocupação da área, que se mantém até os dias de hoje como um preservado remanescente das primeiras ocupações açorianas e uma das maiores propriedades de escravização de pessoas africanas e afrobrasileiras no sul do Brasil. Este trabalhou buscou, analisar as características arqueológicas, ecológicas e enquadrar o posicionamento da comunidade de Cachoeirinha em relação a área, além disso, o Mato do Júlio se mantém como objeto de disputa em torno da posse e das decisões sobre ela, o estudo buscou construir uma cronologia das disputas entre os herdeiros que tentam burlar a lei para decidir sobre a área e os movimentos sociais que se dedicam à preservação do patrimônio histórico e ambiental, mas sobretudo, o patrimônio cultural. |
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