O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/236620 |
Resumo: | O artigo apresenta o percurso do conceito de cooperação na Epistemologia Genética ao longo dos diferentes períodos da obra piagetiana. Inicialmente, o conceito é abordado como produto de um tipo de relação social e, posteriormente, é tratado como um método de trocas sociais. O conceito nem sempre foi referido diretamente e nem recebeu a mesma atenção do autor nos diferentes períodos da sua obra. Um dos principais referenciais utilizados, complementando o próprio Piaget, foram os autores Montangero e Maurice-Naville, que destacam o conceito como um dos principais da teoria piagetiana. O artigo traz contribuições para a história e compreensão do conceito, como também permite um novo ponto de vista sobre a teoria. |
id |
UFRGS-2_2d3864274f7c070ff235422cd434b52c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/236620 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Camargo, Liseane SilveiraBecker, Maria Luiza Rheingantz2022-04-06T04:45:44Z20120100-3143http://hdl.handle.net/10183/236620000860850O artigo apresenta o percurso do conceito de cooperação na Epistemologia Genética ao longo dos diferentes períodos da obra piagetiana. Inicialmente, o conceito é abordado como produto de um tipo de relação social e, posteriormente, é tratado como um método de trocas sociais. O conceito nem sempre foi referido diretamente e nem recebeu a mesma atenção do autor nos diferentes períodos da sua obra. Um dos principais referenciais utilizados, complementando o próprio Piaget, foram os autores Montangero e Maurice-Naville, que destacam o conceito como um dos principais da teoria piagetiana. O artigo traz contribuições para a história e compreensão do conceito, como também permite um novo ponto de vista sobre a teoria.The article presents the course of the concept of cooperation according to Genetic Epistemology through the different phases of Piaget’s work. Initially, the concept is approached as a product of a type of social relation, and later it is treated as a method for social exchanges. The concept was not always directly referred to, and the author did not give it the same amount of attention in the different phases of his work. One of the main references used – to complement Piaget himself – were authors Montangero and Maurice-Naville, who highlight the concept as one of the most important ones in Piaget’s theory. The article brings contributions to the history and comprehension of the concept, and it also permits a new point of view on the theory.application/pdfporEducação & realidade. Porto Alegre, RS. Vol. 37, n. 2 (maio/ago. 2012), p. 527-549Epistemologia genéticaCooperaçãoCooperationGenetic epistemologyLogic of reciprocityLogical relationsO percurso do conceito de cooperação na epistemologia genéticaThe course of the concept of cooperation in genetic epistemology info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000860850.pdf.txt000860850.pdf.txtExtracted Texttext/plain70887http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236620/2/000860850.pdf.txt2649d269a29d4abd970cb2a424e994ceMD52ORIGINAL000860850.pdfTexto completoapplication/pdf316622http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236620/1/000860850.pdf7ad1105cd566a23d06ceef1f68e793d3MD5110183/2366202022-04-20 04:53:53.91873oai:www.lume.ufrgs.br:10183/236620Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-04-20T07:53:53Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
The course of the concept of cooperation in genetic epistemology |
title |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
spellingShingle |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética Camargo, Liseane Silveira Epistemologia genética Cooperação Cooperation Genetic epistemology Logic of reciprocity Logical relations |
title_short |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
title_full |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
title_fullStr |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
title_full_unstemmed |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
title_sort |
O percurso do conceito de cooperação na epistemologia genética |
author |
Camargo, Liseane Silveira |
author_facet |
Camargo, Liseane Silveira Becker, Maria Luiza Rheingantz |
author_role |
author |
author2 |
Becker, Maria Luiza Rheingantz |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Camargo, Liseane Silveira Becker, Maria Luiza Rheingantz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Epistemologia genética Cooperação |
topic |
Epistemologia genética Cooperação Cooperation Genetic epistemology Logic of reciprocity Logical relations |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Cooperation Genetic epistemology Logic of reciprocity Logical relations |
description |
O artigo apresenta o percurso do conceito de cooperação na Epistemologia Genética ao longo dos diferentes períodos da obra piagetiana. Inicialmente, o conceito é abordado como produto de um tipo de relação social e, posteriormente, é tratado como um método de trocas sociais. O conceito nem sempre foi referido diretamente e nem recebeu a mesma atenção do autor nos diferentes períodos da sua obra. Um dos principais referenciais utilizados, complementando o próprio Piaget, foram os autores Montangero e Maurice-Naville, que destacam o conceito como um dos principais da teoria piagetiana. O artigo traz contribuições para a história e compreensão do conceito, como também permite um novo ponto de vista sobre a teoria. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-04-06T04:45:44Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/236620 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0100-3143 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000860850 |
identifier_str_mv |
0100-3143 000860850 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/236620 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Educação & realidade. Porto Alegre, RS. Vol. 37, n. 2 (maio/ago. 2012), p. 527-549 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236620/2/000860850.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236620/1/000860850.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2649d269a29d4abd970cb2a424e994ce 7ad1105cd566a23d06ceef1f68e793d3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801225052367093760 |