Método alternativo de determinação de limiar anaeróbico em remadores
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/87054 |
Resumo: | No remo, o padrão treinado de respiração dos atletas dificulta e até impossibilita a detecção dos limiares ventilatórios, devido ao acoplamento da respiração com o gesto técnico. Neste sentido, alguns autores têm proposto a determinação do limiar anaeróbio através da razão de trocas respiratórias (R), mas ainda não existe consenso sobre qual o valor da R que pode ser utilizado. O objetivo deste estudo foi verificar qual o valor da R que corresponde ao limiar anaeróbio e se este valor pode ser utilizado como um parâmetro independente de determinação de limiar anaeróbio em remadores. A amostra foi composta de 23 remadores, todos do sexo masculino. O VO2máx e as variáveis fisiológicas correspondentes ao limiar anaeróbio foram verificados através de um teste progressivo máximo em remoergômetro, simultaneamente a uma ergoespirometria. O limiar anaeróbio foi verificado através do método Dmáx (maximal distance). As variáveis fisiológicas foram separadas em valores máximos e valores referentes ao limiar anaeróbio. Os remadores possuíam no estágio máximo, VO2 (58,2±4,4 ml.kg-1.min-1), lactato (8,2±2,1 mmol.L-1), potência (384±54,3 W) e R (1,26±0,1). No estágio de limiar anaeróbio, possuíam VO2 (46,9±7,5 ml.kg-1.min-1), lactato (4,6±1,3 mmol.L-1), potência (300± 37,8 W) e R (0,99±0,1). Conclusão - a R pode ser utilizada como um método independente de determinação de limiar anaeróbio para remadores, assumindo o valor de 0,99, no entanto, a R deve apresentar um aumento não linear após ultrapassar este valor. |
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Cunha, Giovani dos SantosBaptista, Rafael ReimannRibeiro, Jerri LuizOliveira, Álvaro Reischak de2014-02-05T01:51:56Z20081415-8426http://hdl.handle.net/10183/87054000717227No remo, o padrão treinado de respiração dos atletas dificulta e até impossibilita a detecção dos limiares ventilatórios, devido ao acoplamento da respiração com o gesto técnico. Neste sentido, alguns autores têm proposto a determinação do limiar anaeróbio através da razão de trocas respiratórias (R), mas ainda não existe consenso sobre qual o valor da R que pode ser utilizado. O objetivo deste estudo foi verificar qual o valor da R que corresponde ao limiar anaeróbio e se este valor pode ser utilizado como um parâmetro independente de determinação de limiar anaeróbio em remadores. A amostra foi composta de 23 remadores, todos do sexo masculino. O VO2máx e as variáveis fisiológicas correspondentes ao limiar anaeróbio foram verificados através de um teste progressivo máximo em remoergômetro, simultaneamente a uma ergoespirometria. O limiar anaeróbio foi verificado através do método Dmáx (maximal distance). As variáveis fisiológicas foram separadas em valores máximos e valores referentes ao limiar anaeróbio. Os remadores possuíam no estágio máximo, VO2 (58,2±4,4 ml.kg-1.min-1), lactato (8,2±2,1 mmol.L-1), potência (384±54,3 W) e R (1,26±0,1). No estágio de limiar anaeróbio, possuíam VO2 (46,9±7,5 ml.kg-1.min-1), lactato (4,6±1,3 mmol.L-1), potência (300± 37,8 W) e R (0,99±0,1). Conclusão - a R pode ser utilizada como um método independente de determinação de limiar anaeróbio para remadores, assumindo o valor de 0,99, no entanto, a R deve apresentar um aumento não linear após ultrapassar este valor.In rowing, the standard breathing that athletes are trained to use makes it difficult, or even impossible, to detect ventilatory limits, due to the coupling of the breath with the technical movement. For this reason, some authors have proposed determining the anaerobic threshold from the respiratory exchange ratio (RER), but there is not yet consensus on what value of RER should be used. The objective of this study was to test what value of RER corresponds to the anaerobic threshold and whether this value can be used as an independent parameter for determining the anaerobic threshold of rowers. The sample comprised 23 male rowers. They were submitted to a maximal cardiorespiratory test on a rowing ergometer with concurrent ergospirometry in order to determine VO2máx and the physiological variables corresponding to their anaerobic threshold. The anaerobic threshold was determined using the Dmax (maximal distance) method. The physiological variables were classified into maximum values and anaerobic threshold values. The maximal state of these rowers reached VO2 (58.2±4.4 ml.kg-1.min-1), lactate (8.2±2.1 mmol.L-1), power (384±54.3 W) and RER (1.26±0.1). At the anaerobic threshold they reached VO2 (46.9±7.5 ml.kg-1.min-1), lactate (4.6±1.3 mmol.L-1), power (300± 37.8 W) and RER (0.99±0.1). Conclusions - the RER can be used as an independent method for determining the anaerobic threshold of rowers, adopting a value of 0.99, however, RER should exhibit a non-linear increase above this figure.application/pdfporRevista brasileira de cineantropometria & desenvolvimento humano. Florianópolis. Vol. 10, n. 4 (2008) p. 367-371Calorimetria indiretaLimiar anaeróbioLactatoIndirect calorimetryAnaerobic thresholdLactateMétodo alternativo de determinação de limiar anaeróbico em remadoresAlternative method for determining anaerobic threshold in rowers info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000717227.pdf000717227.pdfTexto completoapplication/pdf203918http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87054/1/000717227.pdff5b276136e6adc31c98cbe2918995aa7MD51TEXT000717227.pdf.txt000717227.pdf.txtExtracted Texttext/plain26593http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87054/2/000717227.pdf.txt089f321a955c25c35abd4a4431573f5eMD52THUMBNAIL000717227.pdf.jpg000717227.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1995http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87054/3/000717227.pdf.jpgf0a52cf5bfe1825423740e98e1331d44MD5310183/870542018-10-17 09:23:27.266oai:www.lume.ufrgs.br:10183/87054Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-17T12:23:27Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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