Ocratoxina A : análise da qualidade de vinhos brasileiros e importados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hoeltz, Michele
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Monezzi, Laurita Pinto, Manfroi, Vitor, Noll, Isa Beatriz, Dottori, Horacio Alberto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/111929
Resumo: Estudos em diferentes partes do mundo mostraram que o vinho pode conter Ocratoxina A, uma micotoxina com propriedades nefrotóxicas e carcinogênicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de Ocratoxina A em vinhos brasileiros e importados, utilizando-se a técnica de cromatografia em camada delgada com detector de carga acoplada. Foram analisadas 63 amostras de vinhos tintos brasileiros, argentinos, uruguaios e chilenos. O método se mostrou suficientemente sensível para análise da micotoxina em vinho, com recuperação de 99%. Os limites de detecção e quantificação foram 0,2 e 0,4 μg.L–1, respectivamente. Não foi constatada a presença de Ocratoxina A em nenhuma das 63 amostras analisadas. A baixa ocorrência dessa micotoxina registrada neste estudo está de acordo com trabalhos semelhantes já realizados e contribui, de certa forma, para a comprovada qualidade do vinho, produzido principalmente no sul do Brasil, além de garantir a saúde da população consumidora desses produtos.
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spelling Hoeltz, MicheleMonezzi, Laurita PintoManfroi, VitorNoll, Isa BeatrizDottori, Horacio Alberto2015-03-12T01:57:54Z20121516-7275http://hdl.handle.net/10183/111929000922109Estudos em diferentes partes do mundo mostraram que o vinho pode conter Ocratoxina A, uma micotoxina com propriedades nefrotóxicas e carcinogênicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de Ocratoxina A em vinhos brasileiros e importados, utilizando-se a técnica de cromatografia em camada delgada com detector de carga acoplada. Foram analisadas 63 amostras de vinhos tintos brasileiros, argentinos, uruguaios e chilenos. O método se mostrou suficientemente sensível para análise da micotoxina em vinho, com recuperação de 99%. Os limites de detecção e quantificação foram 0,2 e 0,4 μg.L–1, respectivamente. Não foi constatada a presença de Ocratoxina A em nenhuma das 63 amostras analisadas. A baixa ocorrência dessa micotoxina registrada neste estudo está de acordo com trabalhos semelhantes já realizados e contribui, de certa forma, para a comprovada qualidade do vinho, produzido principalmente no sul do Brasil, além de garantir a saúde da população consumidora desses produtos.Studies in different parts of the world have shown that wine may contain ochratoxin A, a mycotoxin with nephrotoxic and carcinogenic characteristics. The aim of this study was to evaluate the presence of ochratoxin A in wines from different countries, including Brazil, using thin layer chromatography with charged-coupled device technique. The method was sufficiently sensitive for mycotoxin analysis, with mean recovery of 99%. The limits of detection and quantification were 0.2 and 0.4 μg.L–1, respectively. It was not observed the presence of ochratoxin A in any of the 63 samples analyzed. The low occurrence of this mycotoxin is consistent with similar studies already undertaken and contributes to establish the quality of the wine, especially for the product from southern Brazil; besides ensuring the health of the population consuming these products.application/pdfporBrazilian Journal of Food Technology = Revista Brasileira de Tecnologia de Alimentos. V. 15, nesp (maio 2012), p. 58-63Ocratoxina AVinhoQualidade do alimentoOchratoxin ABrazilian winesImported winesThin layer chromatographyCharged coupled deviceOcratoxina A : análise da qualidade de vinhos brasileiros e importadosOchratoxin A : quality analysis of brazilian and imported winesinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000922109.pdf000922109.pdfTexto completoapplication/pdf530588http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111929/1/000922109.pdf3907384c5caaa3d5805790b1f1bbb65dMD51TEXT000922109.pdf.txt000922109.pdf.txtExtracted Texttext/plain24162http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111929/2/000922109.pdf.txt3710e01be9fcba2e7a0634541d3a7d59MD52THUMBNAIL000922109.pdf.jpg000922109.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1660http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111929/3/000922109.pdf.jpgf9c3e9adeb06f82500b94cbeecebb260MD5310183/1119292018-10-05 09:04:13.942oai:www.lume.ufrgs.br:10183/111929Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-05T12:04:13Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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