Avaliação da perda da coloração artificial de ágatas
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/21034 |
Resumo: | O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de geodos de ágatas do mundo. As ágatas da região de Salto do Jacuí permitem a introdução de alguns corantes em seus poros, tornando-as coloridas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a perda de cor de ágatas tingidas artificialmente, considerando diferentes ambientes de exposição. Estudaram-se ágatas coloridas pelos procedimentos clássicos (verde, vermelho, azul e preto) e coloridas com corantes orgânicos (verde, vermelho, rosa e roxo). O procedimento experimental consistiu em expor as chapas de ágatas em três ambientes com luminosidades distintas: escuro, doméstico e ao ar livre. A evolução da cor foi avaliada pela técnica de colorimetria diferencial, usando o sistema colorimétrico CIE L*a*b*. Os resultados obtidos demonstram que os métodos clássicos de tingimento proporcionam cores permanentes, enquanto que os corantes orgânicos promovem cores instáveis. Dependendo do grau de luminosidade e tempo de exposição, a perda de cor pode ser praticamente total. |
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Silva, Rodrigo de AlmeidaPetter, Carlos OtavioSchneider, Ivo Andre Homrich2010-04-20T04:15:25Z20070370-4467http://hdl.handle.net/10183/21034000615027O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de geodos de ágatas do mundo. As ágatas da região de Salto do Jacuí permitem a introdução de alguns corantes em seus poros, tornando-as coloridas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a perda de cor de ágatas tingidas artificialmente, considerando diferentes ambientes de exposição. Estudaram-se ágatas coloridas pelos procedimentos clássicos (verde, vermelho, azul e preto) e coloridas com corantes orgânicos (verde, vermelho, rosa e roxo). O procedimento experimental consistiu em expor as chapas de ágatas em três ambientes com luminosidades distintas: escuro, doméstico e ao ar livre. A evolução da cor foi avaliada pela técnica de colorimetria diferencial, usando o sistema colorimétrico CIE L*a*b*. Os resultados obtidos demonstram que os métodos clássicos de tingimento proporcionam cores permanentes, enquanto que os corantes orgânicos promovem cores instáveis. Dependendo do grau de luminosidade e tempo de exposição, a perda de cor pode ser praticamente total.The State of Rio Grande do Sul in Brazil is one of the main world producers of agates. The gray type of agates found in Salto do Jacuí is specially suited to be stained in various colours. The purpose of this work was to evaluate the colour loss of artificially stained agates, considering different exposure environments. Studies were carried out with agates stained by classical procedures (green, red, blue, and black) and with organic dyes (green, red, pink, and purple). The experimental procedure consisted of displaying agate plates in three places with distinct luminosity: dark, indoor/domestic, and outdoor. The color variation was analyzed by differential colorimetry, using the CIE L*a*b* colorimetrical system. The results show that the classical procedures provided permanent colours, while the colour given by organic dyes was unstable. Depending on the luminosity and exposure time, the colour loss can be practically complete.application/pdfporRem: revista escola de minas. Ouro Preto, Mg. Vol. 60, n. 3 (jul./set.2007), p. 477-482ÁgataTingimentoColorimetriaAgateColoringColourPhotodegradationAvaliação da perda da coloração artificial de ágatasColor loss evaluation of artificially stained agates info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000615027.pdf000615027.pdfTexto completoapplication/pdf418848http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/21034/1/000615027.pdf6729f92a034298f8b9b472e2d23cfd23MD51TEXT000615027.pdf.txt000615027.pdf.txtExtracted Texttext/plain16139http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/21034/2/000615027.pdf.txt148da7717045656bed350d456c1951b6MD52THUMBNAIL000615027.pdf.jpg000615027.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1862http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/21034/3/000615027.pdf.jpge8673e052624316a702a062450ed1921MD5310183/210342022-04-20 04:46:22.878343oai:www.lume.ufrgs.br:10183/21034Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-04-20T07:46:22Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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