As práticas internas de responsabilidade ambiental em uma superintendência do INCRA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/71375 |
Resumo: | O Instituto de Colonização e Reforma Agrária, INCRA, ao realizar sua missão de implementar a política de reforma agrária busca assegurar-se de que os assentamentos rurais, garantam além do desenvolvimento social e econômico o ambiental, e consequentemente que os assentamentos sejam sustentáveis. Para tanto, os projetos de assentamentos prevêem várias práticas de gestão ambiental. Sendo assim é de esperar-se que os órgãos executores da reforma agrária, as Superintendências Regionais, realizem também no seu ambiente interno, práticas que traduzam a responsabilidade ambiental dos seus servidores. A questão ambiental interna de uma organização pública que tem como missão o desenvolvimento rural sustentável também tem que fazer parte de seu regimento, de seus projetos e programas. Esta pesquisa procurou identificar se as práticas de responsabilidade ambiental preconizadas pela legislação ocorrem na Superintendência Regional do Rio Grande do Sul, as que deveriam estar implantadas e sugestões para melhorar a gestão ambiental. Este estudo foi realizado por meio de uma abordagem qualitativa e exploratória com o auxílio de entrevistas e observação. Os resultados indicam que os entrevistados, de maneira geral, conhecem as práticas de reutilização e reciclagem de resíduos e de redução de consumo, mas que a sua execução na Superintendência tem lacunas e sugerem formas de melhorar a implementação da gestão ambiental. Para tanto aguardam medidas dos gestores para a implantação de um sistema ou programa de responsabilidade ambiental. Entre as sugestões dos entrevistados, para criar uma responsabilidade ambiental perene, que faça parte da cultura organizacional a organização teria de promover campanhas e um programa de educação ambiental. |
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Conti, Elenice Helena FracassoCamara, Guilherme Dornelas2013-05-10T10:27:42Z2012http://hdl.handle.net/10183/71375000872594O Instituto de Colonização e Reforma Agrária, INCRA, ao realizar sua missão de implementar a política de reforma agrária busca assegurar-se de que os assentamentos rurais, garantam além do desenvolvimento social e econômico o ambiental, e consequentemente que os assentamentos sejam sustentáveis. Para tanto, os projetos de assentamentos prevêem várias práticas de gestão ambiental. Sendo assim é de esperar-se que os órgãos executores da reforma agrária, as Superintendências Regionais, realizem também no seu ambiente interno, práticas que traduzam a responsabilidade ambiental dos seus servidores. A questão ambiental interna de uma organização pública que tem como missão o desenvolvimento rural sustentável também tem que fazer parte de seu regimento, de seus projetos e programas. Esta pesquisa procurou identificar se as práticas de responsabilidade ambiental preconizadas pela legislação ocorrem na Superintendência Regional do Rio Grande do Sul, as que deveriam estar implantadas e sugestões para melhorar a gestão ambiental. Este estudo foi realizado por meio de uma abordagem qualitativa e exploratória com o auxílio de entrevistas e observação. Os resultados indicam que os entrevistados, de maneira geral, conhecem as práticas de reutilização e reciclagem de resíduos e de redução de consumo, mas que a sua execução na Superintendência tem lacunas e sugerem formas de melhorar a implementação da gestão ambiental. Para tanto aguardam medidas dos gestores para a implantação de um sistema ou programa de responsabilidade ambiental. Entre as sugestões dos entrevistados, para criar uma responsabilidade ambiental perene, que faça parte da cultura organizacional a organização teria de promover campanhas e um programa de educação ambiental.The Institute of Colonization and Land Reform—“Instituto de Colonização e Reforma Agrária” (INCRA), in Portuguese—,by accomplishing its mission of implementing land reform, aims to make sure that rural settlements guarantee, besides social and economical development, the environmental development. That is, to guarantee that such settlements are sustainable. For that to happen, settlement projects predict many practices of environmental management. It is thus expected that departments responsible for land reform, in the Regional Superintendencies, also make use, in their work environment, of practices that show the environmental responsibilities of their employees. The environmental issue of a public organization whose mission is sustainable rural development also needs to deal with environmental issues in its regulations, projects, and programs. This research aimed to identify practices of environmental responsibilities praised by the legislation, which happen in the Institute’s Superintency of Rio Grande do Sul. The goal of this research is also to identify the practices that interviewees think should be implemented and to suggest changes to improve the environmental management. To achieve this aim it was use a qualitative and exploratory approach with the support of interviews and observation. The results indicate that the interviewees, overall, are aware of the practices of reuse and recycling of residues and of the reduction of consumption. But they are also aware that the execution in the Superintendency has gaps and they suggest ways to improve the implementation of environmental management and, thus, wait for measures from the managers of the departments for the implementation of a system or a program of environmental responsibility. Among the suggestions of the interviewees to create a perennial environmental responsibility, which becomes part of the organizational culture, they believe the organization must promote campaigns and a environmental education program.application/pdfporGestão ambientalAs práticas internas de responsabilidade ambiental em uma superintendência do INCRAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de AdministraçãoPorto Alegre, BR-RS2012especializaçãoCurso de Especialização em Gestão Pública UABinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000872594.pdf000872594.pdfTexto completoapplication/pdf219526http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71375/1/000872594.pdf13221568cf86ef2c8817210bc314fd2cMD51TEXT000872594.pdf.txt000872594.pdf.txtExtracted Texttext/plain78565http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71375/2/000872594.pdf.txt8c9afc5d062b4a3b48bbec4047a7b8d1MD52THUMBNAIL000872594.pdf.jpg000872594.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1163http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71375/3/000872594.pdf.jpg0265480804cde8ca77679b93e3f4178dMD5310183/713752018-10-17 07:32:19.658oai:www.lume.ufrgs.br:10183/71375Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T10:32:19Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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