Estudo comparativo entre as normas brasileira e canadense de concreto armado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/127721 |
Resumo: | Este trabalho apresenta um estudo comparativo entre as normas brasileira, NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto Armado, e canadense, CSA A23.3 Design of Concrete Structures. Em um primeiro momento é feita uma análise teórica das propriedades do concreto e do aço e sobre os princípios gerais de cálculo presentes nas normas. Logo após são descrito os procedimentos de cálculo para o dimensionamento de vigas, lajes e pilares maciços no estado limite último. Por fim, como modo de comparar de maneira prática as normas, foram utilizadas dados de duas vigas, uma isostática e uma hiperestática, uma laje armada em duas direções e um pilar esbelto oriundos de ensaios realizados em outros trabalhos. Os valores máximos provenientes dos ensaios dos elementos estruturais foram confrontados com os dados obtidos no dimensionamento sugerido pelas Normas, como modo de comparação, esse dimensionamento sugerido foi feito em duas etapas, com e sem os fatores de segurança sugeridos. No primeiro caso, com os fatores de segurança, é feita a análise de qual norma, para o dado exemplo, é mais conservadora, ou seja, apresenta uma menor resistência para a dada seção, área de aço e carregamento. O segundo caso, sem os fatores de segurança, é feito para avaliar os modelos de cálculo das normas, tentando definir qual delas chega a um valor mais próximo ao encontrado nos ensaios. Depois de realizada as verificações conclui-se que, para os experimentos analisados, a Norma canadense apresentou resultados mais próximos dos experimentais para todos os elementos, apesar da Norma brasileira ter apresentado resultados próximos aos da canadense, e resultados mais conservadores, menor solicitação resistente para as dadas seções de concreto e aço, no caso da viga isostática, viga hiperestática e laje. Já a Norma brasileira apresentou um resultado mais conservador no caso do pilar. |
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