Comparação de métodos de determinação de umidade em matérias-primas de uso farmacêutico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Daniela Silveira da
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/70088
Resumo: A umidade possibilita a ação enzimática e a contaminação microbiológica, sendo indicativo das condições de armazenamento da matéria-prima. Apesar de não ser obrigatória a determinação da umidade nas farmácias magistrais, o teste é indicado para acompanhar a conservação da matéria-prima, proporcionando maior confiabilidade ao produto. O objetivo deste trabalho foi determinar pelo método gravimétrico o índice de umidade de matériasprimas, para as quais a FB IV preconiza o método volumétrico (aciclovir, cloreto de cálcio diidratado, lactose monoidratada, manitol, cloridrato de metoclopramida, paracetamol, sulfato de salbutamol, sulfato ferroso e cloridrato de tiamina). Da mesma forma foi determinada a umidade de matérias-primas vegetais, como Agarista mexicana, Erythrina mulungu, Ginkgo biloba, Hepagophytum procumbens, Passiflora Alata, Peumus boldus e Piper methysticum, normalmente analisadas por dessecação sob radiação infravermelha. Os índices de umidade obtidos por ambos os métodos de dessecação apresentaram diferenças sem maior significado prático para todas as amostras de matérias-primas vegetais. O índice de umidade das amostras sintéticas encontrou-se dentro das especificações farmacopéicas para a maioria das amostras. Há semelhança nos resultados obtidos pelos métodos gravimétrico e volumétrico, em todas as amostras, exceto para o cloreto de cálcio diidratado e lactose monoidratada, sendo para estas o índice encontrado pelo método gravimétrico inferior ao do volumétrico.
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