Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não-cetótica : experiência clínica, laboratorial e terapêutica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gross, Jorge Luiz
Data de Publicação: 1989
Outros Autores: Fadel, Luiz C., Schaan, Beatriz D'Agord, Furlanetto, Tania Weber, Schmid, Helena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/248828
Resumo: Os autores analisam os aspectos clínicos e laboratoriais de 15 pacientes portadores da Síndrome Hiperosmolar Hiperglicêmica Não-Cetótica e os resultados de um protocolo de tratamento que consistia basicamente na infusão endovenosa de insulina e na reposição hidrossalina, inicialmente com solução de NaCI a 0,9% e posteriormente de solução de glicose a 5%. Observaram que esta entidade ocorreu mais freqüentemente nas mulheres (4:1) e em pacientes com diabete melito não-dependente de insulina (tipo //). Apenas 27% dos pacientes se encontravam em coma e não apresentavam características clínicas e laboratoriais que os distinguissem daqueles com graus menos severos de comprometimento da consciência. Não foram relatadas complicações comumente associadas aos estados hiperosmolares, e a mortalidade foi relativamente baixa (20%). Concluem que o esquema terapêutico empregado é eficaz e seguro.
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spelling Gross, Jorge LuizFadel, Luiz C.Schaan, Beatriz D'AgordFurlanetto, Tania WeberSchmid, Helena2022-09-13T04:52:51Z19890102-2105http://hdl.handle.net/10183/248828000061381Os autores analisam os aspectos clínicos e laboratoriais de 15 pacientes portadores da Síndrome Hiperosmolar Hiperglicêmica Não-Cetótica e os resultados de um protocolo de tratamento que consistia basicamente na infusão endovenosa de insulina e na reposição hidrossalina, inicialmente com solução de NaCI a 0,9% e posteriormente de solução de glicose a 5%. Observaram que esta entidade ocorreu mais freqüentemente nas mulheres (4:1) e em pacientes com diabete melito não-dependente de insulina (tipo //). Apenas 27% dos pacientes se encontravam em coma e não apresentavam características clínicas e laboratoriais que os distinguissem daqueles com graus menos severos de comprometimento da consciência. Não foram relatadas complicações comumente associadas aos estados hiperosmolares, e a mortalidade foi relativamente baixa (20%). Concluem que o esquema terapêutico empregado é eficaz e seguro.The authors report the clinicai and laboratory findings of 15 patients with Non Ketotic Hyperglycemic Hyperosmolar Syndrome and the results of a standardized therapeutic regimen which consisted in continuous intravenous insulin infusion and in the administration of saline infusion (NaCI 0,9%) initially and later on a 5% glucose solution. This syndrome was observed more frequently in women (4:1) and in non-insulin dependent (type 11) diabetic patients. Only 27% of the patients were found in coma and these patients did not present any clinicai or laboratory characteristics that distinguished them from those with less severe impairment of consciouness. Complications usually related to hyperosmotic states were not reported and the mortality rate was only 20%. They considered that the therapeutic protocol is safe and effective.application/pdfporRevista Amrigs. Porto Alegre. Vol. 3, n. 3 (jul./set. 1989), p. 222-226Diabetes mellitusComa hiperglicêmico hiperosmolar não cetóticoNon ketotic hyperglycemic hyperosmolar syndromeClinical and laboratory findingsTherapeutic protocolSíndrome hiperosmolar hiperglicêmica não-cetótica : experiência clínica, laboratorial e terapêuticaNon ketotic hyperglycemic hyperosmolar syndreme : clinical, laboratorial and therapeutics experienceinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000061381.pdf.txt000061381.pdf.txtExtracted Texttext/plain23033http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/248828/2/000061381.pdf.txt806086e6cd0ccad297cd3e96f775ead3MD52ORIGINAL000061381.pdfTexto completoapplication/pdf2892899http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/248828/1/000061381.pdf022f0143653dad61e27b1747c0dfdc96MD5110183/2488282024-08-10 06:34:27.976643oai:www.lume.ufrgs.br:10183/248828Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2024-08-10T09:34:27Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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