Justiça Federal - a instituição e as pessoas : efeitos da estrutura organizacional sobre a comunicação e a administração de recursos humanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rublescki, Luciana Felicio
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/103212
Resumo: A configuração da estrutura organizacional exerce influência sobre a comunicação e a administração de recursos humanos. Ao aplicar as configurações organizacionais de Mintzberg (2003) na Justiça Federal, encontra-se uma instituição na forma divisionalizada, acumulada com a existência simultânea de uma burocracia profissional e de burocracias mecanizadas. Nessa realidade, a Instituição acabou por segmentar as atividades administrativas relacionadas com a administração de recursos humanos em unidades organizacionais diversas. Dentre essas unidades organizacionais, em cada esfera da organização (escritório central e suas divisões) apenas uma é reconhecida, no organograma, como relacionada à administração de recursos humanos. Responsável pelos processos típicos da área de recursos humanos, no que tange aos servidores da Justiça Federal na Seção Judiciária do Rio Grande do Sul (uma das divisões da Justiça Federal), o Núcleo de Recursos Humanos percebe os percalços na gestão de pessoas na Instituição. Ressente-se das suas dificuldades em acompanhar e auxiliar as lideranças na administração dos servidores em seus locais de trabalho, já que não possui informações suficientes para esse suporte. A simultaneidade na estrutura organizacional (burocracia profissional e burocracia mecanizada dentro da forma divisionalizada) traz como conseqüência o prejuízo de uma das questões específicas da administração de recursos humanos – as comunicações –, visto que seguem o fluxo da burocracia profissional, com mínima interface com a burocracia mecanizada na qual está inserida o Núcleo de Recursos Humanos. A partir desse contexto, analisados os papéis da administração de recursos humanos de Milkovich e Boudreau (2000), verificou-se que, na Justiça Federal, o papel de prestador de serviços é vigente, enquanto que os papéis de parceiro de negócio e agente de mudança são dificultados pelos fluxos da comunicação e suas barreiras.
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