Long live the kingdom : narrative frequency in the waste land

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Celso Lazaretti da
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/16315
Resumo: Sombrio, polêmico e labiríntico, The Waste Land ocupa uma posição central na literatura modernista, bem como no cânone da poesia do século XX. O tour de force poético de T. S. Eliot, publicado em 1922, é celebrado por sua miríade fragmentária de estilos, vozes, imagens e até mesmo línguas. Mas há ordem no caos: mais de dois terços do revolucionário poema constituem-se de passagens narrativas de complexidade variada, desde simples memórias nostálgicas de infância a intrincados relatos aninhados de profecias apocalípticas. Este estudo aborda o seminal poema a partir do ponto de vista do campo da Narratologia, seguindo sua teoria e terminologia conforme definidas por Gérard Genette (1980) e aplicadas por Mieke Bal (1997), enfocando questões de freqüência narrativa, a fim de estabelecer os usos que o poema faz das freqüências singular e iterativa, bem como as relações entre tais instâncias e a expressividade semântica maior da obra.
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