Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/194466 |
Resumo: | A olivicultura é uma atividade recente no Rio Grande do Sul, com poucas informações sobre os insetos associados. A dinâmica populacional de Saissetia oleae (Oliver) e seu parasitismo natural foram avaliados em pomar de Olea europaea L., cultivar Arbequina, mantidos sob manejo convencional, situado em Caçapava do Sul (30°30′43″ S, 53°29′27″ O)-RS, Brasil. As amostragens foram mensais, de abril de 2012 a março de 2013. Em cada ocasião, em 20 plantas sorteadas, e dos quadrantes da copa (norte, sul, leste e oeste), foram retirados dois ramos aleatórios (20 a 30 cm de comprimento, com no mínimo 20 folhas), um interno e outro externo. A maior abundância de S. oleae foi na primavera e no verão, e a temperatura foi o fator que interferiu nesta dinâmica. Saissetia oleae distribuiu-se de forma uniforme entre os quadrantes e entre os ramos internos e externos da copa. Nas folhas, observou-se maior abundância de ninfas de primeiro e segundo instares, e nos ramos de ninfas de terceiro instar, adultos e adultos com ovos. A taxa de parasitismo foi de 3,40%. |
id |
UFRGS-2_6f9aa533807461d777adc64fb7ebce6f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/194466 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Gabriela Chesim deRedaelli, Luiza RodriguesWolff, Vera Regina dos Santos2019-05-21T02:37:49Z20150100-2945http://hdl.handle.net/10183/194466001082937A olivicultura é uma atividade recente no Rio Grande do Sul, com poucas informações sobre os insetos associados. A dinâmica populacional de Saissetia oleae (Oliver) e seu parasitismo natural foram avaliados em pomar de Olea europaea L., cultivar Arbequina, mantidos sob manejo convencional, situado em Caçapava do Sul (30°30′43″ S, 53°29′27″ O)-RS, Brasil. As amostragens foram mensais, de abril de 2012 a março de 2013. Em cada ocasião, em 20 plantas sorteadas, e dos quadrantes da copa (norte, sul, leste e oeste), foram retirados dois ramos aleatórios (20 a 30 cm de comprimento, com no mínimo 20 folhas), um interno e outro externo. A maior abundância de S. oleae foi na primavera e no verão, e a temperatura foi o fator que interferiu nesta dinâmica. Saissetia oleae distribuiu-se de forma uniforme entre os quadrantes e entre os ramos internos e externos da copa. Nas folhas, observou-se maior abundância de ninfas de primeiro e segundo instares, e nos ramos de ninfas de terceiro instar, adultos e adultos com ovos. A taxa de parasitismo foi de 3,40%.Oliviculture is a recent activity in Rio Grande do Sul with little information on associated insects. The population dynamics of Saissetia oleae (Oliver) and its parasitism was evaluated in olive orchard, Olea europaea L., cultivar Arbequina, kept under traditional management, situated in Caçapava do Sul (30°30′43″ S, 53°29′27″ W), RS, Brazil. Samples were monthly collected from April 2012 to March 2013. At each occasion 20 trees were randomly selected and, from each quadrant of their canopies (northern, southern, eastern and western) two branches (20 - 30 cm - length and containingat least 20 leaves) were removed randomly, one inside and one outside the tree. The greater abundance of S. oleae was in the spring and summer and the temperature was the factor that interfered in this dynamic. Saissetia oleae was distributed in a uniform way between quadrant and between the internal and external branches. In the leaves were observed with greater abundance S. oleae of first and second nympal stages, while in the branches third instar nymphs, adults and adults with eggs. The parasitism rate was 3.40%.application/pdfporRevista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, SP. Vol. 37, n. 4 (dez. 2015), p. 852-858AzeitonaDinâmica populacionalCochonilhaPraga de plantaFitossanidadeBlack scaleOlea europaeaPopulation dynamicsDinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveirasPopulation dynamics of Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) on olive trees info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001082937.pdf.txt001082937.pdf.txtExtracted Texttext/plain25235http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194466/2/001082937.pdf.txtf6675ee1495a54868b6293fe80d6bf97MD52ORIGINAL001082937.pdfTexto completoapplication/pdf877960http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194466/1/001082937.pdf0a7af40c1f573347d271b49f5d2c0e56MD5110183/1944662019-05-22 02:38:53.196418oai:www.lume.ufrgs.br:10183/194466Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-05-22T05:38:53Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Population dynamics of Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) on olive trees |
title |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
spellingShingle |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras Souza, Gabriela Chesim de Azeitona Dinâmica populacional Cochonilha Praga de planta Fitossanidade Black scale Olea europaea Population dynamics |
title_short |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
title_full |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
title_fullStr |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
title_full_unstemmed |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
title_sort |
Dinâmica populacional de Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae) em oliveiras |
author |
Souza, Gabriela Chesim de |
author_facet |
Souza, Gabriela Chesim de Redaelli, Luiza Rodrigues Wolff, Vera Regina dos Santos |
author_role |
author |
author2 |
Redaelli, Luiza Rodrigues Wolff, Vera Regina dos Santos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Gabriela Chesim de Redaelli, Luiza Rodrigues Wolff, Vera Regina dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Azeitona Dinâmica populacional Cochonilha Praga de planta Fitossanidade |
topic |
Azeitona Dinâmica populacional Cochonilha Praga de planta Fitossanidade Black scale Olea europaea Population dynamics |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Black scale Olea europaea Population dynamics |
description |
A olivicultura é uma atividade recente no Rio Grande do Sul, com poucas informações sobre os insetos associados. A dinâmica populacional de Saissetia oleae (Oliver) e seu parasitismo natural foram avaliados em pomar de Olea europaea L., cultivar Arbequina, mantidos sob manejo convencional, situado em Caçapava do Sul (30°30′43″ S, 53°29′27″ O)-RS, Brasil. As amostragens foram mensais, de abril de 2012 a março de 2013. Em cada ocasião, em 20 plantas sorteadas, e dos quadrantes da copa (norte, sul, leste e oeste), foram retirados dois ramos aleatórios (20 a 30 cm de comprimento, com no mínimo 20 folhas), um interno e outro externo. A maior abundância de S. oleae foi na primavera e no verão, e a temperatura foi o fator que interferiu nesta dinâmica. Saissetia oleae distribuiu-se de forma uniforme entre os quadrantes e entre os ramos internos e externos da copa. Nas folhas, observou-se maior abundância de ninfas de primeiro e segundo instares, e nos ramos de ninfas de terceiro instar, adultos e adultos com ovos. A taxa de parasitismo foi de 3,40%. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-05-21T02:37:49Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/194466 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0100-2945 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001082937 |
identifier_str_mv |
0100-2945 001082937 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/194466 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, SP. Vol. 37, n. 4 (dez. 2015), p. 852-858 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194466/2/001082937.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194466/1/001082937.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f6675ee1495a54868b6293fe80d6bf97 0a7af40c1f573347d271b49f5d2c0e56 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224966160515072 |