Viagens entre portas-giratórias do cuidado em saúde mental : desbravando os paradoxos universos da internação e atenção primária em saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/231449 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo narrar, discutir e refletir acerca do espaço existente entre o fenômeno da porta giratória e a Atenção Primária em Saúde (APS). Os pensamentos e reflexões são escritos a partir de viagens nos serviços experienciados dentro do programa de Residência em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Neste estudo percorreu-se por quatro setores da Rede de Atenção Psicossocial em distintas cidades, na região metropolitana vivenciou-se o trabalho em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) e uma Unidade Básica de Saúde (UBS), e na capital uma Equipe de Saúde Mental (ESMA) e a Coordenação de Atenção em Saúde Mental (CASM). Nestas viagens observou-se distintos momentos da Luta Antimanicomial, mas havia algo comum em todos, as internações, mas principalmente, as reinternações dos usuários que já recebiam cuidados no sistema. Baseado neste fenômeno, a pesquisa foi escrita a fim de destacar a experiência e importância da APS em reinternações, promovendo em sua rotina a assistência adequada aos usuários egressos de internações e assumindo sua responsabilidade junto à Luta Antimanicomial. A fim de facilitar a leitura do perfil de usuários da APS em comparação aos usuários que dão forma ao fenômeno da porta giratória, ferramentas de contabilização de dados foram utilizadas para ilustração das diferenças entre estes. |
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O presente estudo tem como objetivo narrar, discutir e refletir acerca do espaço existente entre o fenômeno da porta giratória e a Atenção Primária em Saúde (APS). Os pensamentos e reflexões são escritos a partir de viagens nos serviços experienciados dentro do programa de Residência em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Neste estudo percorreu-se por quatro setores da Rede de Atenção Psicossocial em distintas cidades, na região metropolitana vivenciou-se o trabalho em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) e uma Unidade Básica de Saúde (UBS), e na capital uma Equipe de Saúde Mental (ESMA) e a Coordenação de Atenção em Saúde Mental (CASM). Nestas viagens observou-se distintos momentos da Luta Antimanicomial, mas havia algo comum em todos, as internações, mas principalmente, as reinternações dos usuários que já recebiam cuidados no sistema. Baseado neste fenômeno, a pesquisa foi escrita a fim de destacar a experiência e importância da APS em reinternações, promovendo em sua rotina a assistência adequada aos usuários egressos de internações e assumindo sua responsabilidade junto à Luta Antimanicomial. A fim de facilitar a leitura do perfil de usuários da APS em comparação aos usuários que dão forma ao fenômeno da porta giratória, ferramentas de contabilização de dados foram utilizadas para ilustração das diferenças entre estes. |
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