Efeitos da utilização de uma tábua de mortalidade da população de baixa renda no cálculo do fator previdenciário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Nicólli Franciélli da Silveira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/188264
Resumo: A aposentadoria por tempo de contribuição deve ter o benefício multiplicado pelo fator previdenciário, ou desde que o segurado se enquadre na regra 85/95, o fator é opcional assim como para a aposentadoria por idade. A fórmula do fator previdenciário utiliza a expectativa de vida que é retirada da tábua do IBGE, a qual se refere à média da população brasileira. O aumento da expectativa de vida da população tem sido utilizado como argumento para uma possível reforma da previdência social. Porém, sendo a tábua utilizada referente a toda a população, não são considerados fatores como a renda. Tendo em vista levar em consideração o elemento renda na expectativa de vida utilizada para o cálculo do fator previdenciário, o artigo teve a finalidade de comparar a utilização da tábua do IBGE e a tábua de Beltrão (2010) para população de baixa renda no cálculo do fator previdenciário. Foram feitos os cálculos de simulações do fator previdenciário com as tábuas e em seguida aplicados aos benefícios hipotéticos de 1, 2 ou 3 salários mínimos para mensurar a diferença ocasionada nos benefícios finais. Devido a expectativa de vida da população de baixa renda se demonstrar inferior à da tábua do IBGE o fator previdenciário, e por consequência os benefícios, calculados a partir da tábua de Beltrão (2010) são maiores em comparação a tábua do IBGE.
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