Sistemas alimentares em disputa : respostas dos movimentos sociais à pandemia Covid-19

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Priscila Delgado de
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Teixeira, Marco Antonio dos Santos, Motta, Renata, Penna, Camila
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/262404
Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar como ativismos rurais no Brasil reagiram à pandemia da Covid-19. Para tanto, mapeamos as ações das principais organizações que congregam agricultores familiares e camponeses no país, nos primeiros sete meses da pandemia, de março a setembro de 2020: Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf-Brasil), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). As fontes de dados são notícias publicadas nos sites de cada organização. Para entender como a pandemia impactou algumas de suas práticas pré-existentes, propomos uma tipologia composta por cinco formas de ação: doação, interpelação institucional, criação de mercados alternativos, ação direta, e ação informacional.
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spelling Carvalho, Priscila Delgado deTeixeira, Marco Antonio dos SantosMotta, RenataPenna, Camila2023-07-20T03:34:27Z20220102-6909http://hdl.handle.net/10183/262404001170120Este trabalho tem por objetivo analisar como ativismos rurais no Brasil reagiram à pandemia da Covid-19. Para tanto, mapeamos as ações das principais organizações que congregam agricultores familiares e camponeses no país, nos primeiros sete meses da pandemia, de março a setembro de 2020: Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf-Brasil), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). As fontes de dados são notícias publicadas nos sites de cada organização. Para entender como a pandemia impactou algumas de suas práticas pré-existentes, propomos uma tipologia composta por cinco formas de ação: doação, interpelação institucional, criação de mercados alternativos, ação direta, e ação informacional.In this paper, we discuss how rural activism in Brazil reacted to the Covid-19 pandemic. We analyze actions of the four main family farming and peasants’ organizations in Brazil along the initial seven months of the pandemic, from March to September 2020: National Confederation of Men and Women Workers in Family Farming in Brazil (Contag), National Confederation of Men and Women Rural Farmer Workers and Family Farmers (Contraf-Brasil), Small Farmers Movement (MPA) and Landless Workers Movement (MST). Data sources are the news published on each organization’s websites. In order to understand how the pandemic impacted some of their preexisting practices, we propose a typology composed of five forms of action: donation, advocacy, alternative markets, direct action and informational action.application/pdfporRevista brasileira de ciências sociais (São Paulo). São Paulo, SP. Vol. 37, n. 108 (2022), e3710808, p. 1-18Movimentos sociaisSistema alimentarCOVID-19 (Doença)AgriculturaSocial movementsRuralFood systemsCollective actionSistemas alimentares em disputa : respostas dos movimentos sociais à pandemia Covid-19Disputing food systems : responses of social movements to the Covid-19 pandemicinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001170120.pdf.txt001170120.pdf.txtExtracted Texttext/plain71134http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/262404/3/001170120.pdf.txtf14b46d042b64f8aaed5ef17a500d9b1MD53001170120-02.pdf.txt001170120-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain26628http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/262404/4/001170120-02.pdf.txt3d89e45756ceac81b9ab0e75da53840cMD54ORIGINAL001170120.pdfTexto completoapplication/pdf703658http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/262404/1/001170120.pdfd4e5ed1f1a44dfc654005725fd1a3408MD51001170120-02.pdfTexto completoapplication/pdf313741http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/262404/2/001170120-02.pdf504d46b52a51d87e5fe7e30d4a040b45MD5210183/2624042024-02-18 04:59:55.204745oai:www.lume.ufrgs.br:10183/262404Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2024-02-18T07:59:55Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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