Procrastinação : prevalência, causa e intervenção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/255116 |
Resumo: | O presente trabalho teve como principal objetivo investigar informações que enriqueçam o entendimento sobre a procrastinação. Busca-se entender: sua definição; em quais populações e situações o comportamento prevalece; quais são suas causas e seus mecanismos de funcionamento; e por fim listar abordagens terapêuticas que contribuam para a intervenção do comportamento procrastinatório. Em busca de elucidar as questões foi desenvolvida uma revisão narrativa, extraindo artigos das bases de publicações: Cochrane, PubMed, PsycInfo, ScienceDirect, Scopus e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), foram encontrados e analisados 108 artigos no período entre 2008 e 2022. Como resultado obteve-se o entendimento que a procrastinação é um comportamento originado em uma espécie de descontrole da autorregulação, as evidências apontaram que esse descontrole pode ter origens nas diferenças de personalidade, nas características do controle e percepção das emoções e influenciada por elementos externos como distrações. Os estudos indicaram que cerca de 20% da população adulta têm comportamento de procrastinação crônica e 50% dos estudantes universitários procrastinam em grau elevado. Foi possível perceber, o comportamento procrastinatório como prejudicial e concluir que os estudos indicaram melhora através de intervenções terapêuticas. Foram apontados exercícios para investigação, controle e alteração das próprias emoções e estratégias de modificação do ambiente. |
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Paz, Gabriel Benoni GodinhoAlmeida, Rosa Maria Martins de2023-02-28T03:22:40Z2022http://hdl.handle.net/10183/255116001163110O presente trabalho teve como principal objetivo investigar informações que enriqueçam o entendimento sobre a procrastinação. Busca-se entender: sua definição; em quais populações e situações o comportamento prevalece; quais são suas causas e seus mecanismos de funcionamento; e por fim listar abordagens terapêuticas que contribuam para a intervenção do comportamento procrastinatório. Em busca de elucidar as questões foi desenvolvida uma revisão narrativa, extraindo artigos das bases de publicações: Cochrane, PubMed, PsycInfo, ScienceDirect, Scopus e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), foram encontrados e analisados 108 artigos no período entre 2008 e 2022. Como resultado obteve-se o entendimento que a procrastinação é um comportamento originado em uma espécie de descontrole da autorregulação, as evidências apontaram que esse descontrole pode ter origens nas diferenças de personalidade, nas características do controle e percepção das emoções e influenciada por elementos externos como distrações. Os estudos indicaram que cerca de 20% da população adulta têm comportamento de procrastinação crônica e 50% dos estudantes universitários procrastinam em grau elevado. Foi possível perceber, o comportamento procrastinatório como prejudicial e concluir que os estudos indicaram melhora através de intervenções terapêuticas. Foram apontados exercícios para investigação, controle e alteração das próprias emoções e estratégias de modificação do ambiente.The main objective of this study was to investigate information that enriches the understanding of procrastination. We seek to understand: its definition; in which populations and situations the behavior prevails; what are its causes and its working mechanisms; and finally, list therapeutic approaches that contribute to the intervention of procrastinating behavior. In order to elucidate the questions, a narrative review was developed, extracting articles from the following publications: Cochrane, PubMed, PsycInfo, ScienceDirect, Scopus and Scientific Electronic Library Online (SCIELO), 108 articles were found and analyzed in the period between 2008 and 2022. As a result, the understanding was obtained that procrastination is a behavior originated in a kind of lack of control of self-regulation, the evidence pointed out that this lack of control may have origins in personality differences, in the characteristics of control and perception of emotions and influenced by external elements such as distractions. Studies have indicated that about 20% of the adult population have chronic procrastination behavior and 50% of college students procrastinate to a high degree. It was possible to perceive, the procrastinating behavior as harmful and to conclude that the studies indicated improvement through therapeutic interventions. Exercises were pointed out to investigate, control and change one's own emotions and strategies for modifying the environment.application/pdfporProcrastinaçãoAutorregulaçãoRevisão de literaturaProcrastinationSelf-regulationBehaviorProcrastinação : prevalência, causa e intervençãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de PsicologiaPorto Alegre, BR-RS2022Psicologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001163110.pdf.txt001163110.pdf.txtExtracted Texttext/plain53139http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/255116/2/001163110.pdf.txtc84b55089ee8936adc1d4994295b84abMD52ORIGINAL001163110.pdfTexto completoapplication/pdf375386http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/255116/1/001163110.pdf0299cf594892aac7331eacaad6311b65MD5110183/2551162023-03-01 03:30:10.19721oai:www.lume.ufrgs.br:10183/255116Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-03-01T06:30:10Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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