Atitudes de enfermeiros frente aos disgnósticos de enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Torres, Bruna Moser
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/143463
Resumo: Introdução: O instrumento “Posições frente ao Diagnóstico de Enfermagem” (PDE) foi traduzido e validado para a língua portuguesa do Brasil e avalia, por meio de uma escala de diferencial semântico com 20 duplas de adjetivos antagônicos, as atitudes de enfermeiros frente aos Diagnósticos de Enfermagem (DE). Objetivos: Conhecer as atitudes de enfermeiros frente aos DE e comparar os resultados dessa pesquisa com os obtidos em estudo realizado em 2008. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal e descritiva comparativa, realizada com enfermeiros que utilizam o DE na prática assistencial de um hospital universitário. A coleta de dados foi realizada em 10 serviços de enfermagem com enfermeiros de diferentes turnos de trabalho e a amostra foi selecionada por conveniência. Utilizou-se o programa SPSS 18.0, teste de Pearson, Mann-Whithney e Kruskal-Wallis para análise dos dados. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição. Resultados: De 172 participantes do estudo, 91,9% são mulheres e 42,4% têm entre 30 e 39 anos. O maior envolvimento dos entrevistados com DE é na prática clínica, e 63,95% afirmaram ter participado de pesquisas dessa temática. Não houve correlação significativa entre o escore total do PDE e as variáveis sexo e idade. Evidenciou-se que os formados há menos tempo são mais favoráveis aos DE. O item que obteve menor média (3,94) foi a dupla de adjetivos “Rotineiro e Criativo”; o item de maior média (6,03) foi “Sem importância e Importante”, demonstrando reconhecimento da importância do DE na profissão. Conclusão: Espera-se aprofundar o conhecimento sobre diagnósticos de enfermagem, promover ações educativas que possam melhorar as atitudes dos profissionais, especialmente dos formados há mais tempo, e obter subsídios para qualificar o cuidado de enfermagem. Os resultados desta investigação podem contribuir para capacitações, fortalecendo a etapa do DE no Processo de Enfermagem.
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