Distribuição de elementos leves dentro do VP em português : interação entre sintaxe, prosódia e estrutura informacional em teoria da otimidade
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/164874 |
Resumo: | Neste artigo, analisamos o fenômeno da ordem de palavras dentro do VP em português, especialmente na variação entre complemento e advérbios monossilábicos, utilizando, para isso, o modelo da Teoria da Otimidade (TO). Mostramos que o modelo proposto pela TO permite colocar em pé de igualdade restrições de natureza sintática, prosódica e de estrutura informacional da frase que atuam sobre a distribuição dos elementos dentro do VP em português. Partimos da análise de Costa (1998) para a distribuição do acento nuclear da frase e de sua proposta para explicar o acento em advérbios monossilábicos dentro do VP e propomos quatro restrições (duas relativas à estrutura informacional da frase e duas de natureza prosódica) que podem explicar, de maneira econômica e relativamente bem motivada, a distribuição do acento nuclear da frase quando temos elementos leves dentro do VP em português. |
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Othero, Gabriel de ÁvilaMenuzzi, Sérgio de Moura2017-08-05T02:45:00Z20091415-8698http://hdl.handle.net/10183/164874000740466Neste artigo, analisamos o fenômeno da ordem de palavras dentro do VP em português, especialmente na variação entre complemento e advérbios monossilábicos, utilizando, para isso, o modelo da Teoria da Otimidade (TO). Mostramos que o modelo proposto pela TO permite colocar em pé de igualdade restrições de natureza sintática, prosódica e de estrutura informacional da frase que atuam sobre a distribuição dos elementos dentro do VP em português. Partimos da análise de Costa (1998) para a distribuição do acento nuclear da frase e de sua proposta para explicar o acento em advérbios monossilábicos dentro do VP e propomos quatro restrições (duas relativas à estrutura informacional da frase e duas de natureza prosódica) que podem explicar, de maneira econômica e relativamente bem motivada, a distribuição do acento nuclear da frase quando temos elementos leves dentro do VP em português.In this article, we analyze the word order variation inside the VP in Portuguese, namely the distribution of complements and light adverbs inside the VP. We begin by presenting Costa’s (1998) analysis of the order of monosyllabic adverbs in Portuguese and its relation to the primary stress of the clause. Optimality Theory allows us to represent different kinds of grammatical constraints to be computed in a parallel fashion such that there is no need for a syntactocentric approach. We propose four interface constraints that can explain the phenomena of word order variation inside the VP in Portuguese (two constraints are prosodically motivated and two are related to information structure phenomena).application/pdfporFórum lingüístico. Florianópolis. Vol. 6, n. 1 (jan./jun. 2009), p. 23-44Teoria da otimidadeSintaxeProsódiaAcentuaçãoWord orderFocusInformation structureOptimality theoryDistribuição de elementos leves dentro do VP em português : interação entre sintaxe, prosódia e estrutura informacional em teoria da otimidadeThe distribution of light constituents inside VP in portuguese : the interaction between sintax, prosody and information structure in optimality theoryinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000740466.pdf000740466.pdfTexto completoapplication/pdf207398http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164874/1/000740466.pdf5effba5575f237fd12440c890a689789MD51TEXT000740466.pdf.txt000740466.pdf.txtExtracted Texttext/plain58019http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164874/2/000740466.pdf.txtf9333b408bed8d0db3bdff2f574caf55MD52THUMBNAIL000740466.pdf.jpg000740466.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1732http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164874/3/000740466.pdf.jpgacb5e342a3f66344fbfa9e9c036207a6MD5310183/1648742018-10-19 10:22:50.37oai:www.lume.ufrgs.br:10183/164874Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-19T13:22:50Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Neste artigo, analisamos o fenômeno da ordem de palavras dentro do VP em português, especialmente na variação entre complemento e advérbios monossilábicos, utilizando, para isso, o modelo da Teoria da Otimidade (TO). Mostramos que o modelo proposto pela TO permite colocar em pé de igualdade restrições de natureza sintática, prosódica e de estrutura informacional da frase que atuam sobre a distribuição dos elementos dentro do VP em português. Partimos da análise de Costa (1998) para a distribuição do acento nuclear da frase e de sua proposta para explicar o acento em advérbios monossilábicos dentro do VP e propomos quatro restrições (duas relativas à estrutura informacional da frase e duas de natureza prosódica) que podem explicar, de maneira econômica e relativamente bem motivada, a distribuição do acento nuclear da frase quando temos elementos leves dentro do VP em português. |
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