A mortalidade infantil nos municípios da 18ª Coordenadoria Regional de Saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/67733 |
Resumo: | A mortalidade infantil no Brasil, apesar de sua extraordinária redução desde 1990, ainda continua sendo um problema de saúde pública com elevado índice em torno de 20 mortes por 1000 nascidos vivos e com grandes disparidades de declínio entre as regiões apresentando as maiores taxas na região Norte e Nordeste e as menores taxa nas regiões sul e sudeste. Dentre as regiões, o Rio Grande do Sul apresenta a menor taxa de mortalidade de 12,1(2010). A morte em menores de 1 ano na 18ª Coordenadoria Regional de Saúde com sede em Osório na série temporal de 2000 a 2010 ficou com uma média de 12 ± 2 óbitos infantis por 1000 nascidos vivos. Usando o desvio padrão de -2 (2010)a taxa da CRS cai para 10 óbitos ficando num patamar aceitável pelo OMS .Esta média coloca a CRS como a terceira regional com menor taxa no RS.Os óbitos em menores de 1 ano predominam no componente neonatal (0 a 27 dias).As mortes em menores de um ano por grupo de causas evitáveis classificadas conforme a Portaria/MS nº 1.121 de 17/06/02 são predominantes as reduzíveis por ações de promoção, diagnóstico e tratamento responsável na média da série histórica de 2005 a 2010 por 52%.As mães dos bebês que foram a óbito apresentaram um perfil social e econômico de risco social. |
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Famer, Maria AparecidaFisher, Paul Douglas2013-03-16T01:41:45Z2012http://hdl.handle.net/10183/67733000871173A mortalidade infantil no Brasil, apesar de sua extraordinária redução desde 1990, ainda continua sendo um problema de saúde pública com elevado índice em torno de 20 mortes por 1000 nascidos vivos e com grandes disparidades de declínio entre as regiões apresentando as maiores taxas na região Norte e Nordeste e as menores taxa nas regiões sul e sudeste. Dentre as regiões, o Rio Grande do Sul apresenta a menor taxa de mortalidade de 12,1(2010). A morte em menores de 1 ano na 18ª Coordenadoria Regional de Saúde com sede em Osório na série temporal de 2000 a 2010 ficou com uma média de 12 ± 2 óbitos infantis por 1000 nascidos vivos. Usando o desvio padrão de -2 (2010)a taxa da CRS cai para 10 óbitos ficando num patamar aceitável pelo OMS .Esta média coloca a CRS como a terceira regional com menor taxa no RS.Os óbitos em menores de 1 ano predominam no componente neonatal (0 a 27 dias).As mortes em menores de um ano por grupo de causas evitáveis classificadas conforme a Portaria/MS nº 1.121 de 17/06/02 são predominantes as reduzíveis por ações de promoção, diagnóstico e tratamento responsável na média da série histórica de 2005 a 2010 por 52%.As mães dos bebês que foram a óbito apresentaram um perfil social e econômico de risco social.Infant mortality in Brazil, despite its extraordinary reduction since 1990, remains as a public health problem with a high rate of 20 deaths per 1000 live births. Also with large decline disparities between regions, the highest rates in the North and Northeast and the lowest rate in the south and southeast. Among regions, the state of Rio Grande do Sul in the South region has the lowest mortality rate of 12, 1 (2010). The death in children under 1 year, according to the 18th Regional Health in Osorio- from 2000 to 2010 had an average of 12 ± 2 infant deaths per 1000 live births. Using the standard deviation of 2 (2010) the rate of CRS falls to 10 deaths getting an acceptable level by the WHO. This average puts CRS as the third regional with lower rates in Rio Grande do Sul. The deaths of children under 1 year are predominant in the neonatal phase (0-27 days). Deaths among children under one year of preventable causes each group classified according to the Decree / MS No. 1121 of 17/06/02 are predominant reducible by the promotion, diagnosis and treatment charge on average for the series from 2005 to 2010 by 52 %. Mothers of babies who died had a social and economic profile of social risk.application/pdfporMortalidade infantilSistema Único de SaúdeRatesInfant mortalityNeonatalPreventable causesA mortalidade infantil nos municípios da 18ª Coordenadoria Regional de Saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de AdministraçãoPorto Alegre, BR-RS2012especializaçãoCurso de Especialização em Gestão em Saúde UABinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000871173.pdf000871173.pdfTexto completoapplication/pdf1034603http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67733/1/000871173.pdf8ee1b747933276977881a14c253c3446MD51TEXT000871173.pdf.txt000871173.pdf.txtExtracted Texttext/plain91398http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67733/2/000871173.pdf.txtf751036cbca8648310ba04342492188fMD52THUMBNAIL000871173.pdf.jpg000871173.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1048http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/67733/3/000871173.pdf.jpgd8785ba7b38650712c1e84547f74cc6aMD5310183/677332018-10-05 08:16:30.81oai:www.lume.ufrgs.br:10183/67733Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-05T11:16:30Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A mortalidade infantil no Brasil, apesar de sua extraordinária redução desde 1990, ainda continua sendo um problema de saúde pública com elevado índice em torno de 20 mortes por 1000 nascidos vivos e com grandes disparidades de declínio entre as regiões apresentando as maiores taxas na região Norte e Nordeste e as menores taxa nas regiões sul e sudeste. Dentre as regiões, o Rio Grande do Sul apresenta a menor taxa de mortalidade de 12,1(2010). A morte em menores de 1 ano na 18ª Coordenadoria Regional de Saúde com sede em Osório na série temporal de 2000 a 2010 ficou com uma média de 12 ± 2 óbitos infantis por 1000 nascidos vivos. Usando o desvio padrão de -2 (2010)a taxa da CRS cai para 10 óbitos ficando num patamar aceitável pelo OMS .Esta média coloca a CRS como a terceira regional com menor taxa no RS.Os óbitos em menores de 1 ano predominam no componente neonatal (0 a 27 dias).As mortes em menores de um ano por grupo de causas evitáveis classificadas conforme a Portaria/MS nº 1.121 de 17/06/02 são predominantes as reduzíveis por ações de promoção, diagnóstico e tratamento responsável na média da série histórica de 2005 a 2010 por 52%.As mães dos bebês que foram a óbito apresentaram um perfil social e econômico de risco social. |
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