O contrato de empreitada, responsabilidades e relação de emprego: uma análise da atuação do Ministério do Trabalho no cotidiano da indústria da construção civil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/157649 |
Resumo: | A adoção do relacionamento por empreitada, inclusive no âmbito da atividade-fim das empresas construtoras, é pratica inerente ao próprio modelo de desenvolvimento da indústria da construção civil. Ocorre que as ações fiscalizatórias do Ministério do Trabalho e Emprego têm invalidado a sua aplicação, gerando incertezas quanto à efetiva liberdade para contratação sob este modelo e insegurança jurídica acerca das possíveis consequências de sua aplicação. O presente estudo visa analisar as relações de empreitada, as consequências e limites de sua aplicação, de forma ampla e abrangente, de modo a possibilitar a exteriorização dos argumentos que asseguram a validade da adoção da relação por empreitada no âmbito da atividade-fim da construção civil. Concluiu-se que a prática da relação por empreitada pela indústria da construção civil, além de não violar qualquer preceito legal, não precariza a relação de trabalho e, tampouco, suprime obrigações por parte do subempreiteiro e do empreiteiro principal, sobretudo porque, há uma co-responsabilização entre o empreiteiro/subempreiteiro e a empresa da construção civil que permite uma ampliação da garantia ao empregado de adimplemento das obrigações trabalhistas. |
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