Precisamos falar sobre as leading questions, não precisamos?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/147626 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objeto as leading questions no direito estadunidense e a proibição, estabelecida pelo artigo 459 do Código de Processo Civil brasileiro de 2015, de formular perguntas que puderem induzir a resposta. O estudo consiste na análise do tratamento dado pela doutrina e pela jurisprudência norte-americanas às leading questions e na comparação entre esse tipo de questionamento e as perguntas indutivas do direito brasileiro, tencionando, sobretudo, compreender a proibição prevista no artigo 459 do Código de Processo Civil por meio da determinação de quais seriam as perguntas que podem induzir a resposta e de que modo induzem o respondente, com base não apenas na experiência norte-americana com as leading questions mas também nos estudos da semiótica e da psicologia comportamental. A monografia ainda se propõe a estabelecer determinados parâmetros segundo os quais os operadores do Direito possam observar a proibição de formular perguntas indutivas, contribuindo para diminuir, em alguma medida, o grau de discrição judicial que a proposição normativa do artigo 459 impõe quando de sua aplicação. |
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Pinter, Rafael WobetoScarparo, Eduardo Kochenborger2016-08-25T02:16:20Z2016http://hdl.handle.net/10183/147626000999548O presente trabalho tem por objeto as leading questions no direito estadunidense e a proibição, estabelecida pelo artigo 459 do Código de Processo Civil brasileiro de 2015, de formular perguntas que puderem induzir a resposta. O estudo consiste na análise do tratamento dado pela doutrina e pela jurisprudência norte-americanas às leading questions e na comparação entre esse tipo de questionamento e as perguntas indutivas do direito brasileiro, tencionando, sobretudo, compreender a proibição prevista no artigo 459 do Código de Processo Civil por meio da determinação de quais seriam as perguntas que podem induzir a resposta e de que modo induzem o respondente, com base não apenas na experiência norte-americana com as leading questions mas também nos estudos da semiótica e da psicologia comportamental. A monografia ainda se propõe a estabelecer determinados parâmetros segundo os quais os operadores do Direito possam observar a proibição de formular perguntas indutivas, contribuindo para diminuir, em alguma medida, o grau de discrição judicial que a proposição normativa do artigo 459 impõe quando de sua aplicação.The object of the present work is the usage of leading questions in American Law and the prohibition of formulating questions that may induce response established by Article 459 of the Brazilian Civil Procedure Code promulgated in 2015. The study consists in the analysis of the treatment given by the jurists and the case law of United States to leading questions and the comparison between this type of questions with the inductive questions of Brazilian Law, intending to, above all, understand the prohibition of the Article 459 of the Civil Procedure Code through the determination of what are the questions that can induce response and how they induce the respondent based in the American experience with leading questions, studies of semiotics and behavioral psychology. The study also aims to establish certain parameters according to which the legal professionals can observe the prohibition to formulate inductive questions, helping to reduce, to some extent, the degree of judicial discretion that the rule of the Article 459 imposes upon its application.application/pdfporProcesso civilProva testemunhalCivil procedureBrazilian lawAmerican lawLeading questionsInductive questionsTestimonial evidenceExaminationTrialPrecisamos falar sobre as leading questions, não precisamos?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de DireitoPorto Alegre, BR-RS2016Ciências Jurídicas e Sociaisgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000999548.pdf000999548.pdfTexto completoapplication/pdf1161826http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147626/1/000999548.pdf4f1d9384718e0a0388eda43dd7ac6c44MD51TEXT000999548.pdf.txt000999548.pdf.txtExtracted Texttext/plain297280http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147626/2/000999548.pdf.txt6a5bd86711245e9557f8ff2e9f367daeMD52THUMBNAIL000999548.pdf.jpg000999548.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1070http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147626/3/000999548.pdf.jpgd3d5ae78ee0843ab41faf3f54844eddbMD5310183/1476262018-10-29 08:40:53.453oai:www.lume.ufrgs.br:10183/147626Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-29T11:40:53Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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