Subordinação estrutural : uma releitura necessária da relação de emprego
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/36354 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou demonstrar a insuficiência do conceito clássico de subordinação enquanto pressuposto de existência da relação de emprego na sociedade pós-industrial. Também visou a compreender o conteúdo e os limites da subordinação sob a visão dos defensores da Teoria da Subordinação Estrutural e a analisar a aplicação dessa teoria no combate à fraude à relação de emprego e, a partir disso, extrair conclusões acerca da sua viabilidade jurídica enquanto critério de aferição da existência de uma relação de emprego. Verificou-se que, não obstante a existência de algumas notas distintivas, estabelecidas por seus defensores, a subordinação estrutural, integrativa e objetiva consistem no mesmo ideal tórico. Observou-se, ainda, que as críticas doutrinárias formuladas a respeito da teoria da subordinação estrutural não são capazes de inviabilizá-la juridicamente e que, de fato, ela consiste em eficaz instrumento de combate à fraude à relação de emprego. Por outro lado, compreendeu-se que existem situações nas quais os limites havidos entre o trabalho subordinado e o autônomo se apresentam demasiadamente obscuros, impondo-se ao intérprete também investigar a existência de indícios de autonomia antes decidir-se pela natureza empregatícia de uma relação de trabalho. |
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